quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Tensão e Tesão

Estávamos no começo de nosso namoro. Mônica e eu éramos muito apaixonados e cheios de tesão: fazíamos sexo todos os dias e em qualquer oportunidade que surgisse. Bastava um olhar safado dela e eu já ficava excitado, só pensando em comê-la de qualquer jeito. Foi num desses dias, por volta das 16:00, estávamos no carro indo ao shopping assistir um filme, quando Mônica começou a passar a mão na minha perna, depois em meu pau... Quando eu olhava para ela, via o lindo rosto dela com aquele sorriso safado, provocante. Qualquer hora era hora de safadeza. Enquanto sentia a mão dela por cima da minha calça, resolvi me desviar do caminho e entrar em um parque... O parque em questão era muito grande e eu tinha escolhido ele justamente por isso. Procurei um lugar onde não tinha muita gente e parei o carro, olhei para Mônica e ela me deu um olhar de aprovação, enquanto começava a abrir o zíper da minha calça.

Mônica foi passando a mão pela minha cueca e a tirou, revelando então meu pau duro e cheio de excitação. Beijou meu pescoço e desceu sua boca até meu membro e começou a chupá-lo. Chupou como ninguém mais conseguia fazer, essa é a minha Mônica... Ela me chupava com sua boca carnuda e me masturbava com suas mãos delicadas e safadas. Minha respiração já estava ofegante de tanto tesão, então molhei dois dedos de minha mão na boca e coloquei-os por baixo da saia dela, comecei alisando seu clitóris com movimentos circulares, depois fui enfiando os dedos em sua buceta enquanto ouvia um gemidinho de prazer abafado pelo meu pau em sua boca.





Enquanto ela me chupava e eu a masturbava, os vidros do carro ficaram totalmente embaçados. Estávamos sentindo prazer demais para perceber isso, principalmente quando Mônica tirou sua calcinha para que eu a penetrasse melhor com meus dedos por debaixo de sua saia. Enquanto gemíamos de prazer, ouvimos um barulho um pouco distante, mas que nos preocupou:

- E se alguém estiver nos vendo... Os vidros estão embaçados, está muito na cara... - disse Mônica.
- Não importa agora.

Enfiei de volta sua boca em meu pau e continuei a penetrá-la, tanto na boca quanto em sua bucetinha que a esta altura já estava muito molhada. Ela começou a gemer muito e parou um pouco de me chupar, encostou as costas no banco e abriu mais suas pernas, com um gesto pra eu continuar. Continuei enfiando os dedos nela, mexendo-os ao longo do movimento. Ela gemeu muito com isso e aquilo me dava ainda mais tesão.

Apesar de eu ter dito que não ligava, fiquei muito tenso pensando se alguém estivesse ali por trás daqueles vidros embaçados, ouvindo ou vendo alguma coisa. Mas o meu tesão era grande demais para ter que parar com aquilo, então eu fingia não estar ligando muito...

Mônica colocou a mão em meu pau e o segurou, me olhou e mudou de banco. Foi achando uma posição em cima de mim e foi sentando devagarinho enquanto eu a penetrava... Sua bucetinha estava completamente molhada e cheia de tesão, o que facilitou a penetração naquela posição, ela foi sentando e gemendo. Percebi que enquanto ela pulava e rebolava em cima de mim, ela também parecia estar olhando alguma coisa, atenta. Eu sabia que ela também estava com aquela sensação... Mas aquilo ali estava tão gostoso, talvez aquela sensação de tensão tivesse nos deixado com ainda mais tesão. Mônica pulava muito rapidamente em cima de mim, enquanto eu enfiava tudo dentro dela, até o último centímetro. Ela segurava minha cabeça e meus ombros com força enquanto arrancava cada gota de prazer com aquela bucetinha maravilhosa e apertadinha. Enquanto ela pulava em cima de mim, meu prazer foi aumentando e gozei gostoso dentro, enquanto via ela olhar pra cima e gemer alto.





Ela parou, olhou pra mim e me beijou. Saiu de cima de mim e foi de volta para o outro banco, colocou sua calcinha e eu fechei as calças de novo. Nos beijamos, liguei o carro e nos preparamos para ir embora. O calor dentro do carro estava grande e todos os vidros estavam embaçados... Liguei o ar para desembaçar e fomos abrindo a janela do carro, quando acabamos vendo outro carro não muito longe de onde estávamos... Olhamos um para o outro, e sem palavras dei a partida e saí da vaga em que estava... Passei perto do outro carro, e tive a sensação de quem estava ali agora realmente tinha visto ou ouvido o que fizemos. Eu tinha certeza que Mônica estava pensando a mesma coisa.

Partimos de volta para o cinema depois da rapidinha excitante. No caminho até comentamos o que tinha acontecido, que aquela tensão realmente tinha nos deixado com muito tesão e que ficou no mínimo emocionante. Foi aí que começamos a tomar um certo gosto pelo sexo em locais públicos, com aquela sensação de que podemos ser pegos a qualquer momento, ou que alguém poderia estar escondido observando...

E não durou muito tempo, porque enquanto estávamos abraçados durante o filme no cinema, fui alisando seu ombro, seu pescoço, enquanto assistia o filme. Olhava de relance para o lado e via aqueles peitos grandes e aquele decote maravilhoso, e de vez em quando escapava minhas mãos em meio aos seios dela... Me abrindo o apetite mais uma vez, despertando mais tesão.

Mas essa é uma outra história...

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Uma deliciosa viagem

Era mais uma destas viagens à negócios. Aquele ano estava cheio delas: eventos, reuniões e tudo aquilo que pode cansar qualquer um que não estiver preparado. Recentemente eu tinha acabado com um longo namoro e por isso me afoguei no trabalho sem fim, pois aquilo ocupava a minha mente e não me deixava pensar em outras coisas que poderiam afetar meu humor ou meu cotidiano. O destino era Manaus, um território que até então era totalmente desconhecido para mim.

Antes de viajar, eu acabei me lembrando de uma conversa que tive com um amigo meu que passou alguns tempos no Amazonas. Ele havia me dito que lá, de uma certa forma, eram as mulheres que "pegavam" os homens, e não o vice-versa como eu estava acostumado. Fiquei bastante curioso com este fato, afinal aquilo era totalmente diferente do que eu podia imaginar, uma cultura totalmente diferente. Ele havia me dito que lá as mulheres sabiam bem o que queriam e não tinham medo de expressar isso, nem preconceitos. Quando lembrei da conversa, fiquei ainda mais curioso para saber e talvez esse poderia ser um motivo para eu não pensar tanto em trabalho...

Peguei o avião em São Paulo, fiz uma conexão em Brasília e cheguei em Manaus em uma quinta-feira. Cheguei aproximadamente na hora do almoço, então encontrei com alguns colegas de trabalho e fomos comer um peixe em um dos restaurantes da cidade. Apesar do fato de que o peixe estava muito bom, eu estava um pouco distraído observando as mulheres nas outras mesas. Aquela idéia estava sempre me perseguindo, talvez pelo fato de eu ter sempre sido alguém que gostava de explorar novas coisas e experimentar o diferente... Mas até aquele momento, não havia nada demais no ar. Apenas uma grossa chuva que começou a cair sob a cidade de Manaus, que me fez perceber como o clima lá era bastante estranho para mim.

Reuniões chatas se seguiram pelo período da tarde. À noite o pessoal do trabalho resolveu se encontrar em um outro restaurante para bater um leve papo. Uma das pessoas presentes era Lívia, que me chamou a atenção pela sua beleza. Suas curvas suaves combinavam com aquele jeito especial de olhar e conversar, balançando seus cabelos castanhos com um charme peculiar que era inexplicavelmente cativante. Seus olhos escuros davam a impressão dela ser uma pessoa totalmente sólida e decidida. Estava vestindo uma saia preta e justa até um pouco acima do joelho, uma blusa vermelha clara e um blazer também preto. Uma das coisas que eu tinha percebido na cidade era o clima: extremamente quente. Nossos trajes de trabalho eram de escritório e aquilo me deixava louco de tanto calor. Fiquei imaginando como ela estaria sentindo esse calor, quem sabe desejando tirar toda aquela roupa...



Durante todo o jantar todos conversamos. Por um momento tive uma impressão de que todos estavam me olhando, talvez as pessoas de lá tinham algum sensor que detectasse quem era de lá ou não. Ou talvez fosse minha aparência, eu não sei. O interessante para mim era que em certos momentos na mesa, meus olhos acabavam sempre se encontrando com os de Lívia, seguidos por sorrisos espontâneos, mas no momento aquilo não me fez pensar em quase nada, tudo estava muito natural. Quando me vi falando, já estava até fazendo brincadeiras mais íntimas na mesa, chegando à perguntar se as mulheres alí não sentiam tanto calor a ponto de irem trabalhar de biquini. Lívia foi uma das que não se sentiu nem um pouco constrangida com essa brincadeira e ainda brincou comigo me chamando de bobo e sugerindo eu desfilar pelo restaurante só de sunga. Eu só consegui rir da situação.

- Bobo eu né? Queria te mostrar como eu sou bobo... -- pensei.

Depois do restaurante, Lívia e Marcos (um dos outros que estava à mesa) se ofereceram para dar uma volta comigo no carro para mostrar um pouco a cidade antes deu ir ao Hotel. Lívia foi dirigindo e Marcos no passageiro, enquanto eu fiquei no banco de trás, talvez como realmente um bobo. Conheci alguns dos lugares da cidade e alguns pontos onde dava para ver o Rio.

- Legal -- pensei. Havia outra coisa na minha cabeça também -- mas talvez quem sabe ao invés dessa marcha você poderia estar segurando outra coisa...

Não sei porque, aquela situação tão normal me deixara tão interessado. Será que eu estava sendo fisgado sem nem perceber? Me senti como um peixe naquele rio, enquanto Lívia me pescava com um anzol. Depois do passeio agradável, fomos ao Hotel em que eu estava hospedado. Me despedi dos dois e desci do carro, foi quando Lívia subitamente olhou pra mim, deu uma discreta piscada e disse:

- A gente se vê amanhã então!
- E como eu quero isso -- pensei.

Subi sozinho e entrei no meu quarto. Tomei uma ducha quente, revi alguns dos assuntos que teria que discutir no dia seguinte em mais reuniões. Quando me deitei na cama para dormir, estava só de cueca. Ao fechar os olhos a imagem de Lívia me veio a cabeça e eu comecei a ficar excitado com aquilo... Meu pênis começou a ficar muito duro de desejo e comecei a passar a mão nele, fui tirando a cueca para deixá-lo mais livre e comecei a me masturbar, imaginando aquela mulher maravilhosa. Com uma das mãos eu movimentava meu pênis para dentro e para fora rapidamente e com a outra alisava e mexia em meus testículos... Imaginei Lívia em todas as posições que consegui... Gozei forte, na minha barriga, enquanto suava e pensava que aquilo bem que podia ser com ela... Limpei o gozo e me deitei novamente, desta vez caindo em sonhos.



Durante as reuniões do dia seguinte, que não estavam tão chatas assim por causa da presença de Lívia (além de meus pensamentos), notei o pessoal mais interativo e participante. Mas o que me chamou atenção mesmo foi que Lívia estava mais ousada. Me olhava diretamente nos olhos com mais intensidade, mexia em seus cabelos delicada e discretamente enquanto me olhava e me ouvia falar. Aquilo tudo poderia ser muito bem um fruto da minha imaginação, mas ela parecia um pouco mais interessada do que o normal. Algumas vezes eu ficava intimidado com ela.

Quando chegou no fim do dia, enquanto eu estava sozinho e parado na frente da máquina de café esperando um capuccino com chocolate, Lívia parou ao meu lado e falou:

- Pediu o que?
- Capuccino com chocolate -- respondi.
- Ah, boa escolha. Acho que vou querer um também...

Quando a máquina acabou de preparar o meu capuccino, ofereci para ela e aguardei o próximo que então seria meu. Seguimos conversa...

- E então, o que está achando da viagem? -- ela perguntou.
- Ah, legal, conheço pouca coisa mas estou me sentindo bem aqui, apesar do calor. -- ambos rimos um pouco
- Não vá querer tirar a roupa e sair por aí pelado -- brincou.
- Claro que não, hehehe, ainda me fazendo de bobo né.
- Exatamente, inclusive que tal o bobo aí sair para jantar comigo hoje à noite? Conheço um ótimo barzinho.



Não sei porque, no momento que ela falou isso sentí espasmos de nervoso. Senti uma alfinetada nos pensamentos e imediatamente lembrei da história que meu amigo tinha me contato e sobre toda aquela minha curiosidade. Parece que agora eu estava descobrindo como que as coisas funcionavam por ali.

- Claro, tenho certeza que vou gostar muito! -- respondi, me recuperando do choque.

Trocamos nossos celulares, nos despedimos. Voltei ao hotel, tomei um belo banho e me arrumei de forma mais casual. Coloquei uma calça-jeans preta, uma camisa azul de manga-curta, arrumei o cabelo e estava pronto para sair, quando subitamente meu celular tocou: era ela.

- Alô? Já está pronto? Estou indo aí te pegar -- disse.
- Me pegar? Mas é claro! -- rimos.
- Ou buscar, se preferir! -- ela respondeu se esquivando da minha indireta.

Esperei por 20 minutos quando ela chegou. Entrei no carro e logo notei como ela estava linda: cabelos soltos, batom realçando sua boca carnuda, blusa justa branca com um decote discreto em forma de "V", além da saia azul-escura indo um pouco acima do joelho. Nos cumprimentamos e fomos ao bar. O bar era uma espécie de pub, em um ambiente escuro com luzes fracas, mesas cercadas com bancos acolchoados. Aproveitei a disposição dos bancos e já fui sentando ao lado dela.

Conversamos, comemos alguns petiscos e bebemos um pouco por cerca de uma hora. Quanto mais o tempo passava, mais eu a desejava. Foi numa pausa em um desses silêncios, em que fui aproximando meu rosto ao dela enquanto começava a falar:

- Confesso que fiquei surpreendido.
- Com o quê?
- Não sei explicar, algo em você me chamou muito a atenção... - aproximei ainda mais meu rosto ao dela.
- Hummm... Que bom então...



Ao ouvir aquilo a beijei na boca. Ela inclinou levemente a cabeça e encontrou sua língua com a minha. O beijo dela ela suave e fluía perfeitamente com minha boca, eu conseguia sentir seus lábios deliciosos enquanto continuava com o beijo profundo e contínuo. Segurei sua cabeça e a beijei mais forte, sendo retribuído. Ela dava pequenas mordiscadas em meus lábios, e eu também sentia leves chupadas em minha língua quando em sua boca... Todas essas sensações me deixaram excitado como há muito tempo não ficava. Meu desejo cresceu ainda mais por possuí-la.

Paramos de nos beijar, olhamos um para o outro, sorrimos. Comemos, bebemos, conversamos mais um pouco. Por alguma razão a conversa sempre chegava no assunto do beijo e começávamos a nos beijar novamente, cada vez com mais desejo. Quando eu não estava mais agüentando, resolvi dessa vez tomar a grande iniciativa e convidá-la.

- Lívia, que tal saírmos daqui?
- Sim, para onde?
- Que tal irmos lá no Hotel? Aposto que você vai gostar de conhecer.

Lívia deu um sorriso malicioso e concordou com a cabeça. Pedimos a conta, nos beijamos mais uma vez e entramos no carro dela. Enquanto dirigia, não pude resistir e passei a mão suavemente na coxa dela e pude perceber mais um sorriso malicioso em seu rosto. Chegamos ao hotel e entramos no quarto. Coloquei uma música ambiente, olhei para ela e a beijei. Nos abraçamos e nos beijamos, comecei a passar a mão em seu corpo, nos ombros, braços, descendo pela cintura, depois às pernas... Sua respiração já estava mais forte. Deitamos na cama, subiu em cima de mim, começou a lamber meu lábios, meu pescoço. Enquanto me beijava e me lambia, começou a passar uma de suas mãos pela minha barriga, descendo até meu pênis que nessa hora estava muito duro. Desabotoou minha calça, tirou e abaixou rapidamente minha cueca com um desejo pelo meu pênis e começou a chupá-lo. Senti a mesma fluidez do seu beijo agora em meu membro duro...

- Isso Lívia, chupa gostoso...



Ela continuava a me chupar e quando olhava pra mim me dava ainda mais tesão, com aquele olhar safado e cativante.

- Quero ver você chupar meus testículos também...
- Safado...

Chupava meu pênis e meus testículos de uma forma tão gostosa que eu me deliciava de prazer. Ainda em cima de mim, parou um pouco de chupar, foi subindo o rosto passando a língua pelo meu corpo, me deu um profundo beijo. Levantou-se e começou a tirar a roupa para o meu deleite. Tirou primeiro a blusa, mostrando seus seios rígidos e excitados dentro do sutiã, depois sua saia mostrando sua bunda grande e empinada. Não resisti, levantei e comecei a beijar seu corpo, enquanto tirava seu sutiã. Chupei sua orelha, os mamilos do peito, senti ela gemer baixinho de prazer. Tirei sua calcinha, molhei um pouco os dedos e comecei a roçá-los em sua vagina...

Deitamos na cama, peguei rapidamente uma camisinha e coloquei. Virei ela de lado, de costas para mim, e comecei a penetrá-la com meu pênis ereto e totalmente duro. Meti com força e ela deu uma gemida de prazer...

- Isso, me fode gostoso, eu gosto assim... -- ordenou.



Comecei a meter com força nela, invadindo seu corpo suculento com desejo. Ela gemia gostoso enquanto ia pra frente e para trás com sua bunda, deixando os movimentos ainda mais fortes, devorando cada centímetro do meu pênis. Continuei comendo sem parar, enquanto a abraçava por trás, mordia seu ombro, seu pescoço, chupava e lambia sua orelha... Peguei em sua cintura e comecei movimentos bruscos e fortes, penetrando fundo e fazendo ela gemer ainda mais.

Subitamente ela se virou, me lançou um beijo gostoso e me deitou. Subiu em cima de mim, segurou meu pênis e começou a olhar pra mim de forma selvagem, me masturbando. Meus olhos devoraram ela com meu desejo, então ela virou de costas, empinou a bunda e com a mão começou a enfiar meu pênis nela. Sentou nele enquanto eu via sua bunda e meu pênis nitidamente penetrando nela... Começou a pular em cima dele e a gemer de prazer.



Começou a gemer mais alto enquanto aumentava a velocidade, eu esfregava minhas mãos na bunda dela enquanto via aquilo... Ela se virou para mim e continuou a pular em cima do meu pênis. Levantei o quadril, chupei seus peitos e a abracei pegando em sua bunda e apertando. A cena anterior de sua bunda subindo e descendo no meu pênis me cativou e comecei a passar levemente meus dedos em seu ânus enquanto ela pulava em cima de mim, ela gostou e deu gemidas de prazer. Isso me deixou ainda mais excitado, e quando ela percebeu meu pênis muito duro dentro dela, pulou com mais rapidez e força. Começou a gemer ainda mais alto e de repente gozou em cima de mim, de forma muito excitante. Sussurrou no meu ouvido:

- Agora goza pra mim, seu safado...

Deitou a minha cabeça de volta ao travesseiro e continuou a pular em cima do meu pênis, com bastante rapidez. Foi aí que eu gozei gostoso dentro dela enquanto ela sentava com aquela bunda maravilhosa em mim.



Ainda sedento de desejo, a coloquei de bruços e comecei a acariciar a sua bunda. Fui passando a língua até chegar em seu ânus. Comecei a lamber seu ânus e ver ela sussurrar gemidos gostosos e excitantes. Fui enfiando devagarinho a língua em seu ânus, depois fazendo movimentos circulares com a língua. Molhei dois dedos e comecei a penetrá-la na vagina enquanto lambia seu ânus. Ela começou a gemer muito alto:

- Você gosta que eu lamba seu cuzinho né? -- perguntei.
- Adoro... Lambe assim gostoso...

Continuei a enfiar a língua e a lamber enquanto enfiava os dedos na vagina dela e sentia ela tremer de tanto tesão.

- Continua assim que eu vou gozar, vai!



Enfiei a língua mais fundo que pude e meti os dedos com mais rapidez, até que ela gemeu muito alto, quase gritando e gozou gostoso nos meus dedos. O jeito dela gozar me fascinava e me deixava mais excitado, aquilo havia me deixado com muito mais tesão e eu já estava duro novamente. Virei ela deitada de costas para a cama, abri suas pernas.

- Agora eu vou te comer gostoso até gozar de novo...

Passei meus dedos em seu clitóris, senti sua vagina completamente molhada e cheia de tesão. Coloquei outra camisinha, me aproximei e a penetrei, segurei seus seios e continuei a penetrar. Ela fechou os olhos e virou a cabeça pro lado, começando novamente a gemer. Continuei metendo nela, com meu pênis cada segundo mais duro de excitação.

- Me come vai, me come... -- ordenou.

Segurei seu pescoço e continuei a penetrá-la. Penetrei rapidamente e sem parar, ela pôs as duas mãos em minha bunda e continuou gemendo e com sua respiração muito ofegante.



- Goza pra mim vai! - falou enquanto gemia e era penetrada
- Vou gozar sua safada... Estou quase gozando em você... Vou gozar agora!

Subitamente meu pênis ficou mais duro que uma pedra e senti o gozo saindo por ele enquanto o pênis pulsava. Deitei em cima dela enquanto gozava e ela me abraçou forte, arranhando minhas costas enquanto eu dava meus últimos movimentos de penetração. Nos deitamos lado a lado, descansamos um pouco. Tomamos um banho e dormimos até de manhã, satisfeitos um com o outro.

Quando acordamos na manhã do sábado, ficamos felizes por saber que não tínhamos que trabalhar. Trocamos alguns beijos e colocamos nossas roupas. Para minha infelicidade ela estava indo embora. Quando saímos do quarto e chegamos no carro dela, ela perguntou:

- Quando é o seu vôo de volta pra São Paulo?
- No final da tarde, mais ou menos às 17:30. Tenho que ver pra confirmar, mas é por aí.
- Ótimo, te vejo no almoço então!

Foi embora me deixando com um gostinho de quero mais e de felicidade. Quem sabe eu não teria ótimos momentos também no almoço...

(continua)