sábado, 13 de dezembro de 2008

Mas eu queria uma mais velha...

Na sexta-feira fiquei de encontrar um pessoal e me divertir numa casa de shows de rock. Apesar do tempo feio, pegamos nossas motos e fomos ao lugar. Eu estava super cansado no dia, mas resolvi ir assim mesmo pois um amigo estava visitando a cidade e com certeza isso seria algo legal para fazer com ele. Eu tinha a leve impressão de que aquela seria uma boa noite. O lugar geralmente tinha várias gatinhas, o que era mais do que suficiente para alegrar a noite, mesmo que fosse só para dar uma olhadinha nelas e mesmo eu estando cansado...

Chegamos, entramos. Parte do pessoal já estava lá dentro. Rodamos o lugar e rapidamente achamos as outras pessoas, nos comprimentamos e conversamos. No palco, a banda já havia começado e tenho que dizer: a vocalista da banda era muito linda. E o melhor de tudo, tinha uma tremenda voz, de arrepiar a espinha de tão boa. Eu, como realista que sou, resolvi não fantasiar muito com a vocalista, sabe como é, simplesmente não dá. Enquanto eu olhava para ela e a banda tocando, senti uma leve "tocada" atrás da minha perna, olhei pra trás e vi.



Uma mulher sentada, apoiada no balcão na parede, olhando com cara de entediada para a banda. Não sei, a música não parecia ser o estilo dela, pela cara. Mas o que foi mais importante para mim foi que ela era simplesmente demais. Ela era loira, pele clara, me parecia ter uns 35 anos ou perto disso, mas o parecer desta idade não me veio à cabeça por inteira causa da aparência e sim pelo ar de maturidade que ela me passou. Seu rosto tinha traços finos e seus olhos, apesar de meio vagos durante aquele momento, eram contagiantes, combinando com seu cabelo que vinha até um pouco abaixo do ombro.



Apesar de todas essas qualidades que me chamaram a atenção, a maior delas foram seus peitos. Ela tinha um enorme par de peitos. Ela estava usando uma blusa preta, meio folgada embaixo e apertada em cima. E é claro, com um decote nos peitos encantador. Tão encantador, que em um momento me vi olhando descaradamente pra eles, sem pudor ou vergonha na cara. Quando notei que ela viu que eu estava olhando, desviei o olhar, olhei para o outro lado e fiquei parado. Um de meus amigos perguntou:

- Que foi?

- Estou apaixonado! - Respondi.

Obviamente uma de minhas brincadeiras bobas, mas tinha uma certa verdade. Eu fiquei praticamente hipnotizado na mulher, sempre dava uma olhadinha. Infelizmente, para mim haviam dois problemas: 1. Ela parecia não estar dando bola nenhuma para meus atos; 2. Ela estava acompanhada de um cara, também velho, que julguei imediatamente ser o seu marido. O segundo fato meio que justificou o primeiro, e então eu fiquei é quieto. Comentei até com meu amigo: "a gente pode fazer assim, bate no cara e sai correndo com a mulher! Quem sabe ela se divirta mais, melhor do que ficar com essa cara de entediada!" Minha imaginação decolava.



Brincadeiras à parte novamente, tomei o meu lugar de solteiro frustrado por não poder tê-la para mim. A vida não é tão fácil assim mesmo. Mas tudo bem, eu estava cansado o suficiente para não me importar muito com isso. A noite continua! E continua mesmo, inclusive com eu dando uma olhadinha toda hora para manter a "paixão".

Algum tempo se passou e mudamos de local de conversa. Fomos há alguns metros atrás de onde estávamos, no intervalo entre as duas bandas que estavam tocando na noite. No meio das conversas, uma garota passou e me chamou um pouco a atenção. Era bem magrinha, cabelos pretos e curtos, usava uma calça preta apertada e uma blusa estilo zebra. Ok, passado o fato, continuamos conversando, até que novamente ela passou, agora trazendo uma amiga, cabelos loiros e longos, com uma blusa estilo onça. Eram a zebrinha e a oncinha. As duas eram bem novinhas, aparentavam ter mais ou menos 19 anos.

Um amigo as notou também e comentou comigo. Eu falei: "É, legal elas, apesar de novinhas". Minha mente obviamente estava na outra mulher, mas como eu disse anteriormente, a vida é injusta. Ele sugeriu que abordássemos as garotas e puxasse alguma conversa. Eu concordei e fomos lá. Chegamos nelas, nos comprimentamos, nos apresentamos. A zebrinha se chamava Mayra e a oncinha se chamava Luana. Conversa vem, conversa vai, pareceram um pouco intimidadas com nossa abordagem, mas tinham gostado. Fomos nós quatro pegar algumas cervejas e beber um pouco.

A primeira deixa foi da zebrinha, quando durante o assunto, falou:

- Pois é, foi por causa do meu ex-namorado.

Hummm... Ex-namorado? Ótimo. Eu gosto quando as garotas, ao invés de citarem seus namorados, citam seus ex-namorados. A diferença é simples e óbvia: se é namorado, foda-se você. Se é ex-namorado, bem vindo!



A segunda banda começou a tocar. Nós quatro fomos ver um pouco ela e começar a dançar. Particularmente, escolhi um lugar perto de onde estávamos no início da história. E eu nem preciso falar o porquê... A mulher ainda estava lá, sentada, só que agora estava com uma cara mais animada, acho que gostava mais dessa banda. Tá certo que a banda não tinha uma vocalista linda como a passada, mas era boa sim. Coinscidentemente, o marido (ou não) dela estava paradão, sentado, com cara de nada. Mais do que nunca, eu queria é dar um chutão nele e pegar ela pra mim!

Como bom canalha que eu sou, fiz de conta que nada disso passava pela minha cabeça e continuei com as garotas. Enquanto nós quatro curtíamos a música, não demoramos muito pra pegá-las nos braços e beijar. Eu acabei ficando com a oncinha, meu amigo com a zebrinha. No meu caso, posso falar da oncinha... Ela era um pouco mais reservada, mas tinha um beijo gostoso e cativante. Neste quesito, me pareceu que a zebrinha era mais "ativa", enquanto que a oncinha era mais "entregue". De todo jeito, nossas línguas se entrelaçavam enquanto trocávamos nossa saliva. É, aquela noite parecia estar andando bem, como minha intuição tinha dito.

De repente, a banda começou a tocar uma música mais sensual. Essa música, em particular, é famosa principalmente pelo fato de geralmente várias garotas subirem ao palco e ficarem dançando de forma também sensual. Não deu outra, de repente já tinha uma garota subindo e começando a dançar. A zebrinha subiu e começou a dançar também. As duas ficaram dançando em cima do palco enquanto nós três observávamos. A dança era muito sensual e ambas as meninas dançavam juntas, atiçando a imaginação de muitos homens ali presentes. Achando aquilo muito bom, nem imaginava que podia ficar melhor. Duas outras garotas subiram no palco, começaram a dançar também, só que ao invés de ficarem só nessa, resolveram ficar se beijando. Qual homem que não gosta de ver este tipo de dança? ;) Não satisfeita, uma outra garota subiu ao palco e dançou de forma mais selvagem. Tão selvagem que em um momento tirou a blusa e ficou só de sutiã, dançando. As 5 garotas estavam ótimas. Pena que a música acabou...





O que eu gosto neste tipo de coisa é que as garotas eram garotas normais, da platéia, mas ousadas o suficiente para mexer com todo mundo desse jeito. Esse ousadismo é uma coisa que me fascina. Mas mesmo depois de tudo isso, eu ainda continuava achando que se eu visse aquela mulher de sutiã (ou quem sabe sem...), aí sim eu teria um orgasmo instantâneo.

O mais engraçado disso é que durante a música e a dança, olhei para o outro lado e vi um de meus amigos sozinho no canto. Depois fui perguntar pra ele o que tinha acontecido.

- Cadê a namorada? - Perguntei.

- Ah, ficou com raiva e saiu de perto! Vai entender, nem fiz nada!

Ela ficou com raiva pelo simples fato das mulheres terem subido no palco e feito todas aquelas coisas. O que ele podia fazer, ir lá e bater nelas? Como todo homem que se preze, ele ficou na dele, realmente. O problema realmente foi com a namorada dele, que na minha opinião, ligou demais para um motivo bobo deste. Eu, particularmente, ri com a situação. Quem não riria?

Quando a zebrinha voltou, eu e meu amigo não medimos esforços para demonstrar que gostamos do que ela fez. Ah, muito bom mesmo... A oncinha riu e acho que a zebrinha ficou orgulhosa. Aquilo tinha me deixado empolgado, peguei a oncinha e fui para um canto. "Com licença". Encostei ela na parede, olhei para os seus olhos calmos e brilhantes e beijei sua boca.

Peguei sua cintura e continuei a beijá-la, passando as mãos entre o quadril e embaixo do ombro, do lado dos seios... Beijei ela com vontade. Naquela hora eu já estava excitado, pois além do fato daquela empolgação no palco, ela correspondia o beijo com vontade. Essa vontade é uma coisa que me deixa muito excitado. Essa vontade é uma forma de demonstrar o quanto ela era resolvida no sentido de querer aquele prazer do beijo. Encostei meu corpo no dela, fazendo-a ficar pressionada na parede e comecei a beijar com mais intensidade. Ela retribuiu, segurou na minha nuca, e beijava loucamente enquanto passava a mão pelo meu cabelo, segurando com firmeza meu rosto em direção à sua boca.

Enquanto nos beijávamos com tanta intensidade, fui colocando minha coxa entre suas pernas e ela foi me apertando, como se estivesse devorando minha coxa com aquelas pernas delicadas mas decididas. E com certeza ela já tinha percebido o óbvio, eu estava excitado, roçando também o meu pau duro na sua perna enquanto nos agarrávamos com vontade. Fiquei feliz em saber que do mesmo jeito que eu gostei do beijo intenso dela, acho que isso era bem recíproco...

Quando paramos um pouco, olhei para o lado e vi, quase do lado de nós, meu amigo e a zebrinha. Eles estavam fazendo a mesma coisa que a gente. "Perfeito", pensei. Ela olhou também comigo, voltamos nossos rostos um para o outro, demos aquele sorriso safado e continuamos a nos beijar. Saí de seus lábios e então comecei a beijá-la pelo pescoço, o que parece ter agradado e muito... Senti seus arrepios enquanto eu alisava seu pescoço com minha língua. Olhei um pouquinho para o lado e vi meu amigo fazendo algo parecido com a outra. Notei também que a zebrinha estava olhando para esse lado com prazer estampado no rosto... E foi aí que eu percebi que a minha ficante também estava olhando para ela.



Paramos e respiramos um pouco. Fui pegar mais uma bebida para todos e obviamente passei no meu lugar preferido da casa. Lá estava ela, animada, até cantava algumas músicas. Passei bem devagar olhando... "Ah, como eu queria você." Naquela hora, já excitado, eu fantasiava também beijando aqueles seios fartos e lindos... Fantasiava meu pau entre eles... Fantasiava eu lambendo todo o corpo dela. Eu realmente não presto. Mas quem presta?

Peguei as bebidas e voltei. Realmente ela não olhava para mim, que tristeza. Será que ela realmente gostava daquele cara chato? Ou eu era novo demais? Ou ela realmente estava esperando eu bater no cara e raptar ela pra mim? Quanta dúvida.

Chegando de volta na ficante, nós quatro bebemos um pouco, curtimos mais a banda e conversamos. Enquanto olhávamos para o palco, abracei minha ficante por trás, entrelaçando as mãos em sua barriga. Alisava, beijava seu pescoço, ela virava um pouco o rosto de lado, segurava em minha cabeça, me beijava e voltava a olhar o palco. Ainda abraçando por trás, comecei a descer mais as mãos e a pegar em sua perna, na parte da frente da coxa... Ela aprovou. Mexíamos levemente com o ritmo da música enquanto eu continuava a passar minahs mãos por todo seu corpo, lentamente. Subi um pouco minhas mãos e comecei a pegar em seus seios, no meio da multidão. Creio que isso a deixou excitada, pois ela agarrou minhas pernas com as mãos e deu uma apertada forte, como se tivesse se segurando pra não acabar comigo ali mesmo, enquanto roçava sua bunda no meu pau duro.

A banda acabou, começamos a nos retirar da casa. Encontramo-nos com todos nossos amigos, nos falamos, comentamos coisas, rimos, tudo isso agora com as duas garotas de nosso lado. A noite foi muito proveitosa, tenho que admitir. Mas não tão proveitosa, principalmente quando vi, um pouco de longe, a mulher se levantando então e começando a sair com seu marido. Ela se levantou e pude ver ainda mais como era linda. Aquela era a hora certa para sair correndo e roubá-la pra mim! 3, 2, 1, já! Em meus pensamentos eu estava fazendo aquilo, mas obviamente isso não iria acontecer, então ela foi embora e me deixou na mão, desejando-a.



Não que eu seja totalmente um canalha, eu também tinha gostado bastante da oncinha. Gostei muito mesmo, mas o desejo é uma coisa que não dá para controlar bem, então a mulher era a minha preferência...

Perguntei pras garotas se elas ainda estavam animadas. "Sim", elas disseram. Então as convidei para ir em minha casa, onde meu amigo também estava hospedado. Pra nossa sorte, elas disseram que sim! O bom é quando as mulheres não tem muitos rodeios. Se elas estão animadas, com vontade, pra que ficar se segurando ou se fazendo de difícil? Talvez a maioria dos homens ache isso vulgar demais ou classifiquem as mulheres como quaisquer, mas esse não era o nosso caso. Eu particularmente admiro e respeito muito as mulheres bem resolvidas! E tenho certeza que meu amigo também.

Já em casa, nos sentamos na sala e conversamos um pouco... Eu fui a cozinha, preparei algumas doses de tequila e servi para todos. Sal, tequila e limão, para quatro pessoas. Depois da dose deliciosa de tequila, a coisa foi esquentando e comecei a beijá-la ali mesmo na sala. Os outros dois começaram a fazer o mesmo. Nessa hora me lembrei daquela hora em que as duas ficaram se olhando enquanto a gente se agarrava: estava acontecendo a mesma coisa. Foi o sinal para que eu encaminhasse todos nós para o quarto.

Fomos os quatro para o mesmo quarto. Fechamos a porta e colocamos um bom som. Enquanto eu fazia isso, a oncinha estava do meu lado me ajudando a escolher o setlist, enquanto meu amigo não perdeu tempo e estava à frente, deitando a zebrinha na cama. Foi uma cena e tanto, enquanto eu escolhia as músicas, a oncinha estava por trás de mim, com as mãos passando pelos meus ombros, como se fosse uma massagem sensual, beijando meu pescoço, enquanto olhava os outros dois na cama. Eu desviava o olhar para vê-los também e aquilo estava muito excitante.



Meu amigo tinha levantado a blusa de Mayra até embaixo dos seios, deixando sua barriguinha de fora e passando a língua nela. Luana continuava a me lamber também, no meu pescoço e em volta da orelha. Nessa hora eu já estava terminando de escolher todas as músicas que iam rolar para uma bela próxima hora. Os dois na cama já estavam esquentando mais... Enquanto meu amigo pegava em um dos seios da garota com uma mão, começou a levantar a blusa um pouco de lado e lamber em volta... Quando acabei definitivamente de colocar as músicas, levantei da cadeira e a oncinha me disse:

- Vai lá.



Eu imediatamente fui pra cama também, enquanto a oncinha ficou mais pra trás. Eu entendi bem o que ela quis dizer... Eu deitei do lado dos dois, comecei a pegar no outro seio da zebrinha, tirei o resto da blusa e comecei a chupar seu mamilo. Quando fiz isso, ela começou a gemer discretamente enquanto os dois chupavam cada um de seus seios. Enquanto a música rolava e os gemidos começavam, a oncinha via aquilo, ainda em pé, e a cara dela não negava que estava gostando. Ela começou a dançar bem sensualmente, como em um strip. Quando percebi, imediatamente me lembrei da cena do palco. Ela não tinha participado no palco, mas agora acho que ela estava "descontando".

Quando a zebrinha viu aquilo, foi levantando e se uniu à oncinha. As duas começaram a dançar juntas, passando a mão no corpo uma da outra e olhando pra gente. Elas não pareciam bi-sexuais, pois não se beijaram nenhuma vez. Mas sabiam muito bem como nos provocar. Foram tirando as peças de roupa enquanto uma música bem sexy tocava. Tiraram as blusas, depois a calça e ficaram de sutiã dançando, agora de frente pra outra, roçando os peitos uma na outra. Neste momento, não resisti a tentação e decidi demonstrar minha excitação por elas dançando ali na minha frente: desabotoei minha calça, coloquei meu membro duro e ereto pra fora e comecei a me masturbar. Meu amigo fez o mesmo. Senti que elas gostaram bastante daquilo, começaram a se mostrar mais e a mostrar ângulos mais ousados para a gente...



Quando elas tiraram o sutiã, começaram a colocar uns nos outros novamente, agora com os peitos nús. Quando vimos aquilo, não resistimos, olhamos um para o outro e fomos pra elas. Cada um foi para a sua ficante, eu comecei a chupar o mamilo da oncinha, enquanto passava a mão pelas suas coxas, passando também por cima da sua calcinha. Meu amigo se levantou e a zebrinha começou a tirar a calça dele por completo, colocando o pau na boca e chupando. Eu, ainda lambendo Luana, tirei sua calcinha e comecei a chupar seu clitóris... Ela se encostou na parede e abriu um pouco as pernas pra eu, que estava ajoelhado e com as mãos dela sob minha cabeça, chupar mais.

Eu lambia e chupava aquela xaninha maravilhosa, enquanto meu amigo tinha seu pau chupado pela outra... A bucetinha que eu estava chupando estava muito gostosa (adoro fazer um sexo oral), meu pau latejava a cada chupada que eu dava em seu clitóris. Seus líquidos me lambuzavam o rosto enquanto eu esfregava e a oncinha gemia. Quando ela começou a gemer mais forte, parei de chupá-la e a deitei na cama.

- Agora abre as pernas pra mim, mostra o que você quer... - Falei.



Ela, deitada de costas na cama, colocou as pernas pra cima e abriu. Segurou as pernas com as mãos e mostrou aquela bucetinha molhada, pronta pra mim. Na hora pensei: "Realmente, ela é bem safadinha... Que ótimo!" Tirei toda roupa do corpo, segurei meu pau duro e fui pra cima dela. Subi em cima dela e comecei a penetrá-la, no começo entrando bem devagar e sentindo as paredes internas daquela buceta me devorar. Depois comecei a comê-la mais rápido, metendo os 18cm todos dentro dela. Ela começou a gemer bem gostoso, do jeito que eu gosto... Com aquela cara de prazer que só uma mulher com muito tesão me proporciona.



Do outro lado da cama, meu amigo colocou a outra garota de quatro e começou a meter nela. Imediatamente ela começou a gemer, bem alto. Ela era mais descarada... Aquela cena me dava mais tesão e eu comia ainda mais a minha garota, mais forte. As duas gemiam gostoso enquanto eu e meu amigo deliciáva-mos com nossos paus penetrando-as. Eu já tinha certeza de que elas estavam gostando e muito daquilo, pois os gemidos estavam cada vez mais descontrolados. O tesão estava tomando elas por completo...



Em um momento, com as mãos peguei nos pulsos dela, abri seus braços e os coloquei na cama, como se estivesse segurando-a. Olhei para seus olhos de prazer e desejei aquele momento com mais intensidade. Comecei a meter mais rápido e ela começou a gemer mais, fechando os olhos de vez em quando pra aguentar meu pau penetrando-a, sedento. Enquanto olhava com desejo para seus olhos, vi ela começar a se contorcer, ficar com as pernas bem rígidas e tentar se soltar das minhas mãos... Já sabia o que ia acontecer... Ela parou de gemer e abriu a boca, como se estivesse dando um grito sem voz... Enquanto gozava bem forte no meu pau, tremia de tanto tesão.

Parei um pouco para dar uma folga para minha querida amante e resolvemos ficar vendo o meu amigo comendo a outra garota de quatro... Ele estava bem empolgado, segurando a cintura da garota com as duas mãos, puxando-a na direção de seu pau, que a penetrava e a fazia gemer... Víamos o pau dele entrando nela nitidamente, melado com o líquido safado daquela safadinha, enquanto seus peitos iam pra frente e pra trás, naquele ritmo tarado e pornográfico. Eu ainda estava duro, não tinha gozado, então quando comecei a mexer com minha mão em meu pau, Luana percebeu e não hesitou: começou a me chupar enquanto nós dois víamos a outra ser comida. Um minuto depois, estavamos já do lado da cabeça da zebrinha, na frente. Enquanto meu amigo continuava a comê-la, ela revezava meu pau com a oncinha. Ela não sabia o que fazer, se chupava ou se gemia...





Parecia que a zebrinha precisava de mais para gozar... Insaciável, eu diria. Ela chupava meu pau junto com a oncinha, gemia e era comida pelo meu amigo, que não parava de penetrá-la... Em um momento, os dois pararam um pouco e ela disse para mudar de posição. Parece que ela gostava mesmo é de ficar em cima... Deitou meu amigo, deu um beijo, passou a língua em seu peito, levantou um pouco por cima dele, foi esfregando a bucetinha na cara dele... Nessa hora a oncinha continuava a chupar meu pau duro enquanto a gente via aquela cena. A zebrinha continuou a esfregar a xaninha na cara de meu amigo, melando sua cara com a safadeza dela. Logo em seguida, desceu pelo corpo dele e sentou em cima do pau dele...

Sentou gostoso, com tudo mesmo. Começou a pular no pau dele sem parar. Eu fiquei me perguntando como o cara tava aguentando aquilo, porque daquele jeito eu gozava fácil fácil. Ela segurava no peito dele e pulava no pau dele, arrancando todo o prazer que queria. Não demorou muito, até que ela começou também a gemer mais forte... Começou a pular mais alto e foi dizendo:

- Isso, vai... Eu vou gozar... Vou gozar...





De repente gozou forte, e sentou de vez no pau do meu amigo. Ficou lá sentada enquanto gozava. Depois saiu de cima e deitou do lado um pouco para se recuperar do incrível orgasmo que tivera. Minha companheira então, resolveu terminar o serviço com meu amigo: parou de me chupar e foi pra cima dele. Sentou no pau dele e começou a rebolar. Rebolou e pulou com a bucetinha no pau dele... Logo após isso, a zebrinha começou a me chupar. Nessa altura do campeonato, eu já estava tão excitado e queria era gozar também... Eu disse:

- Continua me chupando até eu gozar

A zebrinha continuou a me chupar, agora de forma mais rápida, alternando com uma punheta com as mãos. Messa hora, meu pau ficou mais sensível e eu fiquei mais ofegante. Meu amigo então, nem se fala, porque nessa altura a oncinha já estava cavalgando no pau dele bem rápido. Não demorou muito e ele gozou gostoso enquanto ela cavalgava nele... Ela olhou pra ele com uma cara de safada e o deixou com uma atitude de "serviço completo"... Vendo essa cena, deu realmente vontade de gozar também, mandei ela me chupar mais que eu queria gozar. Ela obedeceu e chupou mais rápido, enquanto eu praticamente fazia movimentos como se estivesse fodendo sua boca também. E foi então que o tesão foi crescendo e eu comecei a gozar, com meu pau latejando em sua boca...





Cansados com a noite e com aquela deliciosa aventura, nós quatro deitamos um pouco e relaxamos. Apesar de que conversamos um pouco, não demorou pros quatro dormirem... Foi incrível.

Quando acordei, apesar de ter adorado a noite e as garotas, acabei me lembrando que eu queria mesmo era aquela mulher da casa de shows, mais velha... Será que ela seria boa assim o suficiente como foi a noite? Com certeza, mesmo depois de tudo, meu desejo não se esvaieceu... Uma pena eu ser canalha deste jeito, gostei da noite, gostei das meninas, gostei da transa... Mas eu queria era a mais velha... Naquela noite, apesar de não ter nenhuma informação sobre ela, não exitei e me masturbei pensando nela. De vez em quando o faço, com a esperança de que algum dia eu ainda vou encontrá-la novamente e quem sabe ter alguma chance...