quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Roteiro para o Empregado Doméstico Pornô - 1

Inicio da Manhã - Sexo Oral até gozar gostoso, Cafe na Cama e conversa com torradas e geleia.

Durante a Manhã - Atividades de "banho de lingua" e brincadeiras pervertidas a seu gosto.

Final da Manhã - Descanso enquanto preparo o almoço ao seu gosto.

Início da Tarde - Almoço gostoso, cardapio de massas com Vinho para acompanhar, pudim de sobremesa, sexo e orgasmo.

Durante a Tarde - Filme ou passeio pela cidade, a sua escolha.

Durante a Tarde - Banho de espumas, comigo te limpando e cuidando. Sexo em vários estilos.

Durante a Tarde - Massagem com óleo e massagem com beijo, depois mais um pouco de sexo oral e estimulação com os dedos.

Final da Tarde - Sonequinha para descansar um pouco enquanto eu arrumo a casa, lavo e passo.

Início da Noite - Jantar com o cardápio ao seu gosto, depois uma sessão de bebidas e conversas variadas.

Durante a Noite - Sexo, muito sexo.

Durante a Noite - Mais sexo.

Durante a Noite - Sexo até você ficar com as pernas tremendo.

Final da Noite - Comer algo leve e ir dormir abraçado.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

A Cena da Festa

Lá estava eu indo mais uma vez para casa de uma amiga. Era um final de semana comum, um sábado seco e calmo a não ser pelo fato de ter o que fazer na casa dessa minha amiga. O interessante é que a grande maioria das coisas que a gente fazia lá na casa dela sempre eram legais e animadas. Sim, mas é claro que isso inclui boas pitadas de sexo. Como eu geralmente ia pra lá em um dia e voltava só no outro dia, não pensei duas vezes em fazer a minha parte: no caminho da casa dela, que era um pouco longe, passei no posto e comprei as famosas 12 latinhas de cerveja, acrescentando na artilharia uma garrafa de Tequila, é claro. Coloquei as bebidas no banco de trás do carro e continuei a seguir em direção a casa dela.

No meio do caminho, ela me liga dizendo:

- Então, antes de ir lá em casa, a gente vai dar uma passada pra encontrar um pessoal. Então passa primeiro na praça que a gente se encontra lá.

Mudei um pouco a rota e fui em direção da praça. Chegando lá, encontrei minha amiga e o tal pessoal. Pra variar, tinha algumas pessoas que já estavam bêbadas... O que não faltavam eram copos de plástico contendo bebidas alcóolicas fortes e desconhecidas, algo que não era muito do meu agrado, mas me divertia pelo fato de deixar as pessoas completamente bêbadas rapidinho.



Durante uma conversa com minha amiga, citei que tinha cerveja e tequila no carro. Trocamos uns olhares como só a gente fazia: nossa cabeça meticulosa estava começando a funcionar. Automaticamente pensamos em planejar algo mais especial... Resolvemos então guardar as bebidas que estavam no carro para depois. E com isso eu continuei sóbrio, já que não gosto muito das bebidas destiladas daqueles tipos desconhecidos. Conversamos, rimos e nos divertimos com o pessoal.

Olhei pro relógio, eram quase 22:00. Olhei para a minha amiga Fernanda, acho que estava na hora da gente começar a agir. Selecionamos algumas pessoas do grupo e começamos a reservá-las e então intimidá-las, convidando-as para a casa dela. Lá teríamos o que comer, e o que beber (cerveja e tequila). Muita música e diversão. As promessas eram essas. No fundo no fundo, todo mundo sabia que o que tinha lá realmente era muito divertido.

Passando o tempo já eram 23:30. Nessa hora, já estávamos na casa de Fernanda recebendo as visitas. Larissa e Renan já estavam lá com a gente: eles haviam ido comigo e Fernanda de carro e chegamos primeiro. No final das contas, chegaram depois Ive, Martha e Luana. Tá ok, eram 2 homens e 5 mulheres, não era essa a conta que a gente queria chegar, mas tava ótimo. Quem chegava já ganhava uma latinha de cerveja na mão.

Um velho e bom Hard Rock rolava no som. De vez em quando, eu anunciava que estava na hora da tequila! Dava para cada pessoa um pedaço de limão, e servia o sal para colocarem na mão. Sal, Tequila e Limão era o ritual mais animado da festa. O som rolava, as pessoas ficavam cada vez mais bêbadas e felizes. Um barulho imenso, mesmo com nem tanta gente assim. Gritaria, gargalhadas e tudo mais que um bom barulho pode oferecer. Depois do terceiro ritual da Tequila, já tinha gente girando e caindo no sofá de tanta alegria.



Eu e Fernanda ríamos. A gente sabia o que queria. Não sei o que aconteceu, mas foi muito de repente (ou pelo menos minha percepção alterada na hora me indicava que foi repentino). Martha e Ive começaram a dançar sensualmente juntas no meio da sala. Quando olhei pro lado, Larissa e Renan estavam dando todos os amassos possíveis no sofá maior. Eu, sentado no sofá ao lado de Fernanda, comecei a ficar impressionado com toda aquela cena: era excitante. Quando eu menos esperava, Luana apareceu na nossa frente e começou a conversar bem de pertinho.

Fernanda olhou pra mim e balançou a cabeça em tom de afirmação. Então ela pegou Luana pela cintura, puxou-a para mais perto dela, encostou seu rosto no dela e a beijou. Senti que Luana tinha ficado paralisada por alguns segundos, mas logo depois correspondeu o beijo e as duas ficaram se beijando bem do meu lado. Quando olhei pra frente, lá estavam Martha e Ive dançando ainda mais coladinhas, inclusive com uma pegando firme na bunda da outra.



Não, eu não estava sonhando, aquilo estava acontecendo de verdade. Na época eu não era muito experiente no assunto grupos, por isso aquilo era praticamente inacreditável pra mim: era muito mais do que eu estava esperando.

Ao invés de ficar só olhando, então resolvi aproveitar o momento mesmo, sem escrúpulos. O que eu tinha a perder? Cheguei um pouco mais junto de Fernanda e comecei a beijar as duas, num beijo à três. Nossas três línguas se entrelaçavam enquanto eu e Fernanda passávamos as mãos pelo corpo de Luana. Foi aí que eu resolvi levantar a blusa dela e chupar um de seus mamilos. Ela automaticamente subiu no sofá, no meio da gente e ficou de joelhos, segurando com as mãos em nossas cabeças, que ficaram exatamente na altura dos seios dela. Enquanto eu chupava o mamilo esquerdo, Fernanda chupava o direito. Luana gemia gostoso de prazer enquanto alternava seu olhar para baixo, com a visão para nós, e fechando os olhos e virando a cabeça para cima, contemplando seu prazer.





Quando dei uma olhadinha pro lado, Renan estava deitado no sofá maior. Larissa estava em cima dele, acariciando por cima de sua calça, com um volume bem aparente. Ela alternava suas carícias com beijos nele. Uma visão no mínimo dominadora. No meio da sala, Martha e Ive já estavam se beijando também. Enquanto Martha segurava firma na bunda de Ive, Ive estava com as duas mãos nos seios de Martha.



Eu, Fernanda e Luana continuamos a nos agarrar. Mas percebemos que Luana ficara eufórica até demais. Acho que ela não estava esperando muito por aquilo, gostou e estava animada por demais. Já sem blusa, se afastou da gente e foi pro meio da sala. Começou a se pegar com as duas que estavam dançando juntas. Eu e Fernanda continuamos a nos agarrar no sofá, Renan e Larissa faziam a mesma coisa no outro.

Ive então trocou de lugar com Larissa e subiu em cima de Renan. Larissa sentou um pouco no braço do sofá e resolveu ficar apenas admirando toda aquelas cenas. Ou estava cansada, não sei. Só sei que eu e Fernanda à essa altura já sabíamos que o que a gente queria fazer já estava acontecendo e em proporções maiores do que esperávamos. Luana e Martha acabaram por cair no chão, no meio da sala, se agarrando sem parar. Uma chupava o peito da outra, beijavam forte, percorriam suas mãos em seus corpos. Passaram uns bons 5 minutos fazendo a mesma coisa, sem parar.



De repente, Renan levantou e Larissa logo pegou ele de volta. Ive então saiu e pegou Luana. Na mesma hora, as duas saíram e foram pra um quarto. Quando olhamos novamente, lá estava Martha no chão, só de calcinha, se tocando. Renan e Larissa estavam na sacada, transando. Ao que me parecia, Martha olhava para eles e se masturbava gostoso.



Nessa altura eu já estava só de cueca. Levantei um pouco do sofá e fui até Martha que estava no chão. Deitei em cima dela, passei a mão em seu corpo e a beijei bastante. Ao invés de se masturbar, agora eu roçava meu pau em sua virilha e em seu clitóris. Em seguida, me levantei e olhei pra Fernanda...

Deixei Martha se esfregando no chão enquanto olhava Renan e Larissa foderem. Fomos até o quarto onde Luana e Ive estavam... Abrimos devagarinho e olhamos pela fresta... Lá estavam as duas: completamente peladas na cama, uma em cima da outra. A luz não estava acesa mas dava pra perceber bem as formas. Dava pra perceber muito bem uma enfiando os dedos dentro da bucetinha da outra. Era uma cena que eu realmente não estava esperando naquela noite, um tesão indescritível.



Fernanda e eu combinamos então que iríamos participar. Nos beijamos e ela foi se abaixando. Ainda estávamos espiando as duas pela fresta da porta, era uma espécie de vontade voyeur que estávamos tendo. Já abaixada e de joelhos, abaixou minha cueca e segurou firme meu pau. Olhei para baixo e vi ela começar a me chupar pela pontinha, que já havia ficado molhadinha. Enquanto me chupava, ela também olhava pela fresta da porta e via as duas. Eu fazia o mesmo: alternava minha visão entre olhar para Fernanda me chupando e pela abertura da porta, onde Ive agora estava chupando a bucetinha de Luana.



Fernanda parou de me chupar por um momento, então abrimos a porta e entramos e depois fechamos a porta novamente. Encostamos na parede do lado da cama e Fernanda continuou a me chupar, enquanto que com a outra mão se masturbava. As duas perceberam nossa entrada mas não se abalaram nem um pouco e continuaram a se entrelaçar entre gemidos de prazer.



Me afastei um pouco e sentei na cama. Fernanda tirou toda a sua roupa e foi em minha direção. Do meu lado, pude perceber claramente que Ive estava chupando o clitóris de Luana e metendo dois dedinhos em sua buceta. Era uma delícia de visão, pois era algo que eu adoro fazer. Fernanda, ao chegar perto de mim, sentou em cima de meu pau, duro como uma rocha, que penetrou fundo e a fez gemer. Ela se segurava em mim, se apoiando em meus ombros e abraçando-me em volta da cabeça. Enquanto arrancava seu prazer de mim, olhava as outras duas com tesão.

Em um certo momento, eu e Fernanda já estávamos também tocando as duas com nossas mãos. Pude perceber que Luana gemia cada vez mais. Ive estava fazendo um ótimo trabalho em tirar cada grito de prazer dela. Não pude sentir como sentiria se eu estivesse fazendo o trabalho, mas percebi que em certo momento Luana teve um espasmo de prazer, com um gemido bem abafado e começou a se contorcer de leve... Ive fez ela gozar bem gostoso e aquela era a primera vez que ela fazia isso com outra mulher. Nós três (Fernanda, eu e Ive) acariciamos por um tempo Luana, que ficou extremamente relaxada.



Nesse meio tempo, nem preciso dizer que Fernanda e eu estávamos mais excitados do que nunca com toda aquela situação. Quando Luana e Ive saíram do quarto depois de satisfeitas, Fernanda ficou de quatro no meio da cama e empinou a bunda, prontinha pra eu penetrá-la: e foi o que fiz. Subi em cima dela por trás e meti toda minha vontade animalesca naquela bucetinha molhada. Fernanda gemia sem vergonha e sem parar.

Quando olhei pra trás, vi que Luana e Ive tinham deixado a porta aberta. Não liguei e continuei a enfiar gostoso nela. Comecei com meus pensamentos mais pervertidos ainda... Desejei que alguém estivesse ali na porta olhando, e quando olhei para trás discretamente, percebi a pontinha de duas cabeças. Eram Larissa e Renan, que agora resolveram ficar espionando a gente. Não cheguei a falar ou indicar nada para Fernanda, achei que ela estava ocupada demais gemendo e sentindo todo meu pau penetrá-la.



Sabendo que os dois estavam ali atrás na porta espiando, me ajeitei em uma posição que mostrava bem a pornografia de nosso ato, como uma cena de um filme pornográfico explícito. Aquela sensação de exibicionismo me excitou ainda mais, a ponto de não conseguir me controlar. Meu pau latejava enquanto penetrava Fernanda.



Senti que ia gozar, Fernanda se virou e meteu a boca no pau e chupou todo meu leite safado em sua boca. Senti que gozei bastante, pois foi um gozo mais longo do que o normal. Olhei pra trás e não vi mais os dois. Tinham saído de fininho...



Voltando à sala, havia gente deitada no sofá dormindo (Martha), outras estavam indo embora (Luana e Larissa). Ficamos conversando com Renan e Ive, sobre coisas normais. Eu sabia que todo o pessoal tinha ficado impressionado com tudo aquilo que tinha acontecido alí, mas não era a hora de ficar comentando. Comemos mais um pouco. Depois de um certo tempo, o cansaço tomou conta de todos e foram indo embora. Eram mais ou menos umas 2 da manhã.

- Fernanda, vou te dizer, foi muito louco o que aconteceu aqui, não acha?
- Sim! Adoro!
- Foi a primeira vez que Luana fica assim com meninas né?
- Exatamente... E pra uma iniciante, acho até que ela foi bem demais... Impressionante.
- Sabe, só de pensar me dá tesão.

E então deitamos na cama e começamos mais uma ótima sessão de sexo antes de dormir...

segunda-feira, 20 de julho de 2009

O Pesadelo de uma Ex: Um sonho de consumo

Era quase meio-dia do sábado quando eu acordei com uma pequena dor de cabeça. Talvez eu tenha bebido demais na noite anterior, ou talvez tivesse sido o sonho maluco que tive. No primeiro momento eu não me lembrei muito bem do sonho, mas diferente do normal ele foi surgindo com o passar do tempo, depois que acordei. O que tinha acontecido na noite passada tinha sido mágico... Acho que isso influenciou bastante no sonho. Fui ao banheiro, meio desnorteado. Me olhei no espelho, estava com uma cara de cansado, muito cansado. Me senti fraco, tanto que tive que voltar para a cama e me sentar um pouco.



"Acordei no meio da noite. O quarto do hotel estava estranho... Minha memória costuma ser boa, mas havia coisas que eu sabia que não estavam ali antes de eu dormir. Não liguei muito, porque afinal de contas eu tinha bebido consideravelmente para perceber todos os detalhes pertinentes ao quarto. Levantei um pouco para tomar uma água. Me sentia tonto... O quarto escuro ofuscava minhas visões. Apesar de toda a atmosfera, eu ainda continuava pensando em Aline. Quando eu piscava, conseguia sentir algumas imagens dela, da noite anterior... Principalmente aquela última expressão, antes de ir embora para o carro."

Quando me virei para a cama, tomei um dos maiores sustos da minha vida. Ela estava ali, deitada. Eu havia levantado e nem percebi que ela estava a todo tempo do meu lado na cama. Esfreguei um pouco os olhos e tornei a vê-la. Ela tinha acordado e agora estava olhando pra mim, com aquele olhar de desejo. Senti-me atraído totalmente por ela e fui em sua direção... Ia deitando-me por cima dela, quando ela, com uma força extraordinária, me puxou para o lado, me deitou e subiu em cima de mim.



Aceitei a brincadeira. Enquanto em cima de mim, começou a olhar em meus olhos... Senti como se sua beleza estivesse me enlouquecendo... Ela continuava com aquele sorriso, que agora me parecia ser um misto de prazer, sedução e quem sabe um pouco de crueldade. Estava semi-nua, mostrando seus seios consideravelmente grandes, durinhos e redondinhos. Suas pernas e coxas grossas estavam imobilizando minha parte inferor do corpo completamente. Estava de calcinha preta, um pouco transparente. Senti sua energia me dominar. Deixei fluir.

Segurou meus braços, sussurrou algo que não consegui entender, ou talvez me lembrar, e começou a me beijar. Meteu sua língua com força em minha boca e começou a fazer movimentos firmes e rápidos. Me excitei como nunca... Parou de me beijar, olhou pra mim e deu uma risadinha safada... Parou de segurar meus braços com as mãos e foi abaixando, tirando minha cueca. Sentou-se em cima de minha canela e colocou meu pau pra fora, começou a massageá-lo com as mãos enquanto me olhava. Continuei sentindo um toque de maldade naquelas ações, mas apesar de ser dominante, minha paixão por ela era mais forte e a deixei fazer o que quiser.

Apoiou a mão esquerda em meu peito e com a mão direita começou a me masturbar. Neste momento comecei a perceber que eu não conseguia nem me mexer. No mesmo momento me senti estranho, me senti totalmente indefeso. Ela não estava me prendendo de maneira alguma, mas por algum motivo totalmente desconhecido por mim, eu não conseguia mexer meus braços, minha cabeça, minhas pernas... É como se eu estivesse dormindo. Ela continuava a me masturbar sem parar, olhava pra mim com cara de tesão, e continuava...



Comecei a sentir uma excitação ainda maior, comecei a sentir que eu ia gozar... Aos poucos, minha visão foi tomada por um foco de luz que foi crescendo, até tomar toda minha visão. A luz se tornou forte o suficiente para me dar forças de pelo menos fechar os olhos. Quando fechei os olhos, senti o pico de êxtase e Aline parou de me masturbar, segurou forte meu pau e comecei a gozar... Com os olhos fechados, senti vários jatos melando toda minha barriga e peito. Continuava sem conseguir me mexer, nem abrir os olhos. Senti Aline passando a língua no meu corpo e me limpando com ela, o prazer era simplesmente indescritível.

Relaxei e aos poucos fui recuperando os movimentos do corpo. Quando consegui abrir os olhos, eu não conseguia ver nada. Estava tudo muito escuro, trevas totais. Perguntei por Aline, mas não obtive resposta... Foi quando comecei a sentir um formigamento muito grande na parte de trás da minha cabeça. O formigamento não era uma dor e sim uma espécie de dormência mental que ativou efeitos bizarros em minha visão. Quando eu olhava em volta, era como se eu tivesse esfregado os olhos muito forte até minha visão desaparecer e as imagens ficassem se distorcendo e se unindo umas às outras. Me senti fraco e quando me dei por mim, estava acordando.

Quando as visões desapareceram, é como se eu tivesse acordado novamente. O quarto do hotel continuava estranho, mas não havia nada de diferente ao mesmo tempo. Me levantei e fui em direção ao banheiro, o qual era a única parte do quarto que estava com as luzes acesas. Abri e para minha surpresa, Aline estava lá, no banheiro, em frente ao espelho lavando as mãos e o rosto.

- Ah, você está aí... Que delícia foi aquilo hein?
- Você gostou, querido?
- Sim, nunca tinha me sentido assim. Você é boa nisso... Me dá tesão só de pensar.
- Hummmm... Isso porque você não viu nada.

Se ajoelhou diante de mim e começou a me chupar, sem mais nem menos. Me senti surpreendido, mas ao mesmo tempo comecei a ficar excitado e duro.



Senti aquelas mãos em me pau novamente, agora também com sua boca. Enquanto chupava, sua língua fazia um trabalho interno excitante... Ela colocava meu pau em sua boca, chupando boa parte dele para dentro, enquanto sua língua percorria ele lá dentro. A sensação era indescritível, eu não conseguia imaginar como ela estava fazendo aquilo. Em um dado momento, ficou massageando minhas bolas. Nesse momento eu já estava com tanto tesão novamente que mal conseguia ficar em pé direito. Parou de me chupar e foi subindo com a língua, passando por minha virilha, cintura, umbigo, peito, depois passou pro ombro. Fez como quem ia morder meu ombro e mordeu de leve.

Me sentou no toalete. Dessa vez pude perceber que ela estava com a mesma calcinha, só que agora com o sutiã que acompanha. Virou-se de costas para mim e se inclinou para frente um pouquinho, mostrando sua bunda durinha e excitante. Eu pude perceber alí, com detalhes, que ela tinha um belo par de pernas. Eram fenomenais. Eu sabia que ela fazia academia com frequencia, mas não sabia que o resultado seria tão surpreendente. Enquanto inclinada para a frente, foi dando alguns passos para trás até colocar sua bunda na frente de meu rosto. Pude perceber claramente que ela estava bem molhada, safada. Passei a língua por cima da calcinha e senti seu aroma e líquido me enfeitiçarem mais uma vez. Coloquei a calcinha um pouco de lado e comecei a lamber aquela bucetinha maravilhosa, passando a língua por toda ela enquanto Aline empinava cada vez mas a bunda. Continuei chupando seu clitóris e ouvi sua respiração mais ofegante... Aquilo me excitava mais. Penetrei com a língua dentro dela, girei um pouco ela e continuei tirando e colocando a língua, alternando com leves chupadas em seu clitóris.

Ela foi tirando a calcinha devagar, enquanto eu a chupava. Quando tirou por completo, virou-se para mim e sentou em cima com tudo. Senti cada um dos 21cm do meu pau penetrá-la... Sentou até o talo e ficou rebolando um pouco, olhando pra mim com uma cara de safada. Desloquei seu sutiã um pouco pra baixo e comecei a chupar seus seios. Quando comecei a chupar, ela começou a levantar um pouco e abaixar, fazendo-me penetrá-la. Com seus seios em minha boca e meu pau penetrando-a, não sabia o que estava melhor... Ela segurava em meus ombros e sentava com gosto, arrancando de mim todo o prazer que ela queria naquele momento.

- Tá gostando disso também, amor? - Ela disse.
- Sim... Continua assim que tá muito bom...
- Quero mais desse pau gostoso, se prepara pra me comer bem gostoso...
- É mesmo?
- Sim, quero sentar em ti mais rápido, com mais força. Quero sentir você me partindo ao meio com esse seu pau sedento.



Se inclinou um pouco mais em mim, apoiou as pernas melhor no chão e começou a sentar bem gostoso em mim. Segurei sua bunda com minhas duas mãos enquanto forçava ainda mais o movimento de sua bucetinha ao meu encontro, penetrando-a tão fundo quanto o possível. Com a voz ofegante e gemendo muito, ela disse:

- Goza pra mim vai, quero ver você gozar de novo... Quero pra mim....

Suas palavras me fizeram efeito e quase que imediatamente comecei a sentir aquela sensação novamente de que iria gozar. Quando ela percebeu que eu estava no ápice, deu algumas sentadas bem rápidas e na outra sentou de vez. Quando o fez, gozei muito forte, ainda mais forte do que da primeira vez.

- Adoro seu pau latejando dentro de mim... Que gozada gostosa...

Fiquei exausto. Muito mais do que em qualquer momento. A sensação de cansaço que tive foi imensurável. Continuei sentado no toalete enquanto Aline pegou uma toalha, pendurou ao lado do box, entrou nele, abriu o chuveiro e começou a tomar um banho. Com uma voz brincalhona, comentou:

- Vai ficar aí sentado, desconfortável, é? Haha, seu bobo, vai lá deitar que eu já passo por lá.

Saí do banheiro e deitei na cama. Tirando o banheiro, ainda estava escuro. Uma vez deitado na cama, comecei a sentir uma imensa preguiça de fazer qualquer coisa: até de pensar. Aquele sexo era bom demais. Não demorou muito para eu começar a adormecer. Quando senti que estava quase inconsciente, pronto para dormir, o formigamento atrás da minha cabeça começou novamente, mas dessa vez foi bem mais rápido e sem muitas visões. Quando me dei por sí, estava acordando novamente.



Dessa vez, acordei realmente de dia. Tudo estava claro e o ambiente não estava tão diferente assim. Dessa vez eu tinha a certeza de que era tudo real... E que, infelizmente, eu estava sozinho no quarto do hotel. Na hora eu me batizei novamente com o nome de Cansaço. Arrisquei e liguei pra Aline.

- Alô, Aline?
- Sim, querido, eu mesma. Dormiu bem?
- Muito bem, mas pra falar a verdade ainda estou cansado. Sonhei a noite toda.
- Foi mesmo? Sonhou com o que?
- Não sei bem ao certo, só sei que sonhei bastante...
- Imagino! Acordei tem um tempinho já, mas estava dando um tempo pra você descansar mais. Afinal, além de ontem, você ainda teve a viagem. Talvez seja por isso que esteja cansado ainda, ou não. Quem sabe? Eu dormi muito bem. Cheguei aqui em casa e dormi como uma pedra na cama. Ontem foi muito bom, não achou?
- Sim, com certeza. Qual a programação de hoje?
- Pra falar a verdade ainda não sei. Mas saberei em breve. Vê se come alguma coisa aí primeiro, dá uma descansada, um tempinho, enquanto eu mexo os palitos. Me liga daqui lá pelas 15:00. Ok?
- Ok.
- Beijos!
- Beijo...

E eu continuava me perguntando: o que foi aquilo? Mas que noite... Tomei um banho. Quando tirei as roupas, percebi que eu estava melado, ou seja, tinha gozado durante aquele sonho todo, não é a toa que fiquei totalmente desgastado. Almocei rapidamente em um restaurante que tinha em uma rua paralela à do Hotel. Tirei um breve cochilo de uma hora e quando deu mais ou menos o tempo, fui ligar pra Aline.

O Pesadelo de uma Ex: O primeiro encontro

Sabe, é engraçado como as coisas acontecem tão repentinamente, sem a gente nunca esperar. Me chamo Erick Hästesko, sou finlandês, mas passei grande parte da minha vida visitando alguns lugares do mundo. Viajar sempre foi uma grande predileção minha, desde pequeno. Comecei a trabalhar cedo, com mais ou menos uns 18 anos, então eu sempre tinha dinheiro pra fazer algumas coisas legais, uma delas era viajar, principalmente pela Europa que era mais perto. Com 21 anos, comecei a viajar para mais longe e foi em uma dessas viagens que eu conheci o Brasil.

Na verdade, antes de ir ao Brasil, eu já tinha contato com algumas garotas do país. Elas, para mim, eram maravilhosas: bonitas e muito animadas. Também havia o fato de que, por eu ter um estereótipo muito "finlandês", muitas delas me achavam diferente, um gato (não que eu esteja me achando), mas é aquela velha história de sempre: "a grama do vizinho é sempre mais verde." Mal sabem elas que para as mulheres daqui, os homens com um ar latino são considerados muito mais "gatos" que eu.

A melhor garota que conheci no Brasil foi Aline. Aline era, principalmente, alguém sempre divertida. Seu sorriso era um encanto só, inclusive uma das suas características que eu mais gostava. Talvez pelo fato de eu ser um pouco reservado no sentido de não apresentar estar sempre elétrico e feliz, aquele comportamento dela me deixava mais completo e me sentindo melhor. Passei 3 meses no Brasil... O suficiente para me apaixonar completamente por ela. Aquele sorriso me fisgava como nada neste mundo.

Lembro bem da primeira vez que a vi pessoalmente. Logo na segunda semana em que estava no Brasil, cheguei na cidade dela, no sul do país, depois de falar-lhe que estava querendo visitá-la.

- Claro! Venha pra cá que a gente se diverte bastante! - Dizia ela.

E eu não duvidava nenhum pouco, pois o pouco que eu falei com ela pela Internet me passava uma sensação de segurança, algo que eu não costumo ter com a maioria das pessoas. Talvez fosse uma ilusão da Internet, mas para mim era realmente algo real. Quando me deparei de frente com ela na rodoviária, no final da tarde, começou a saga: vi de perto seu sorriso irradiando alegria e fiquei encantado, sem perceber que já estava meio que começando a me apaixonar. Sua energia me envolvia de uma forma fascinante. Comentamos que nem acreditávamos direito que estávamos nos vendo, afinal a distância era longa... Mas o momento era real mesmo.



Pegamos um táxi e fomos para a sua casa. Ela nem deixou eu falar direito e já colocou uma latinha de cerveja na minha mão. Eu, nem um pouco bobo, não reclamei e comecei a tomar. Ela disse que ia se ocupar um pouco ali no quarto e que era pra eu esperar um pouco. Brincando, disse até que eu podia ficar bêbado até lá, que era só tomar a cerveja rapidinho e pegar mais na geladeira. Enquanto ela foi pro quarto se arrumar, eu segui o conselho dela e continuei a beber e pegar outras duas na geladeira. Era o famoso "esquenta".

Conversamos mais um pouco sobre diversos assuntos, principalmente sobre como as coisas funcionavam no Brasil e em particular naquela cidade. A cidade não era muito grande, mas era bem turística e achei seu visual magnífico, inclusive em algumas partes da cidade eu me sentia como na Europa, diferente da semana anterior em que eu estava em São Paulo. Enquanto conversávamos, um amigo dela chegou de carro e logo entramos. Estávamos indo a um bar, e no caminho bebíamos e escutávamos música. No caminho, pegamos também mais um casal, amigos deles, e passamos no hotel que eu ia ficar hospedado, para deixar algumas coisas minhas e fazer o check-in.

No bar, música boa e muita bebida. Ainda bem que eu tinha comido bastante no caminho antes de ter chegado na cidade, senão... Apesar de eu achar curioso os ritmos do Brasil, no bar se tocavam clássicos de rock, algo que eu adoro. Todos se divertindo na mesa conversando, gente dançando. Inclusive não demorou muito para o álcool subir a minha cabeça e eu ficar mais "animado". O pior era que eu, ainda encantado com a intensidade da pessoa que era Aline, estava começando a ficar chateado com algumas situações daquele lugar. Muita gente ficava no pé dela, no sentido que acho que muita gente a desejava. Óbvio, a essa altura do campeonato eu já estava desejando-a mais que tudo.

- Aline, vamos ali tomar uma comigo perto do balcão! - Eu disse.
- Uma não, várias! Vamos lá! - Respondeu.



Enquanto ela me contava sobre tudo que acontecia geralmente naquele bar e que ela e seus amigos estavam sempre frequentando-o, eu não estava mais prestando atenção direito. Eu só conseguia enxergar seus olhos escuros magníficos. Ela dizia:

- O pior é que chega cada um sem noção aqui, que nem te conto. Às vezes fico me perguntando se eu tenho algum karma ou algo parecido que me atraia confusões. Não digo atos de confusão e sim de pessoas que geram confusão, essas sim me adoram!

De repente, uma música começou a tocar, ela mudou de assunto completamente:

- Nossa, adoro essa música! Me faz lembrar de muitas coisas. Digo, de muitas coisas boas, é claro. Havia épocas em que eu escutei muito isso e acabei associando o que ocorria com a música. Agora toda vez que eu escuto isso, é como se eu estivesse vivendo novamente aquela época. Não é à toa que música é demais. Ela tem realmente um certo poder com as pessoas.

Eu adorava música também. Sem contar que nossos gostos eram muito parecidos.

- E falando nisso, é incrível como a gente tem o gosto parecido. Acho isso muito legal, ainda tem isso: a música consegue unir as pessoas! Quem diria que você estaria aqui comigo, bebendo num bar, escutando isso, nesse exato momento. Quem diria...

Quem diria mesmo! Enquanto ela falava eu ficava louco. Eu tinha de fazer alguma coisa, naquele momento, senão ia ficar louco. Enquanto ela sorria pra mim, larguei meu copo no balcão, depois coloquei minhas mãos abaixo do seu ombro, uma em cada braço e a deslizei para o lado, colocando-a de costas para a parede. A expressão que ela fez é algo que eu nunca vou esquecer: me olhou com um misto de felicidade e ansiedade, excitação. Olhei para os olhos dela, fui me aproximando, tanto corpo quanto cabeça. Eu sou um pouco alto e enquanto eu me aproximava, ela me olhou com um desejo fenomenal nos olhos, depois levantou-se na ponta dos pés. Nem falei mais nada: beijei-a e apertei seu corpo contra o meu. Ela me enfeitiçara completamente. Nos beijamos com tamanho desejo que fiquei impressionado, nunca havia tido nada assim na minha vida. É como se tudo ao nosso redor houvesse parado completamente e cada centímetro de nossas bocas trocavam seus prazeres.



Depois que o beijo parou, olhamos um para o outro: estávamos vermelhos. Não de vergonha, mas sim do esforço fluido de nossos beijos e nosso desejo. Feliz estava eu, que fui correspondido naquela noite, no meio de tanta gente desejeando-a... Nos abraçamos e concordamos que aquilo era realmente muito bom. Sorriu pra mim, me apaixonei novamente. Me virou e me abraçou, me fez abaixar um pouco e disse no meu ouvido:

- Vamos voltar pra mesa um pouco?

Quando sentei na mesa com ela, eu já estava me sentindo o tal do pedaço. É, não sei o que os homens tem, mas quando agarramos nossa presa nos sentimos os maiorais. Praticamente, naquele bar todos eram bundões e eu era o melhor, pois estava com a melhor garota. Meses depois eu avaliara aquela sensação como algo muito egoísta, mas também concluí que isso é muito natural e eu não poderia ter me sentido melhor sem aquele sentimento. Será que ela se sentia assim comigo também? Na mesa, todos continuavam a se divertir e beber.

Mais tarde, nos levantamos um pouco mais uma vez. A gente queria é dar uns agarros. Fomos pra um canto do bar e mandamos ver. Ela segurava em minha cabeça e me beijava com tanta intensidade quanto a sua alegria que eu me apaixonara. Cada gesto e beijo praticamente roubava uma parte de mim e eu a desejava mais. Achei engraçado aquilo, pois não acreditava que aquilo poderia acontecer comigo. Meu pescoço, por exemplo, foi bombardeado por por seus beijos. também conseguia sentí-la se arrepiar toda em meus braços enquanto segurava em sua cintura com uma mão, em seu ombro com outra e percorria seu rosto, seu pescoço e sua nuca com meus lábios. Eu nem preciso dizer que nessa altura eu estava muito excitado. Mas encantado demais para tentar algo mais ousado com ela no momento. Não a conhecia muito bem por esse lado, então não quis arriscar totalmente, deixei pra depois.



Quando retornamos novamente a mesa, tinha alguém novo com a gente. Era um amigo do pessoal, chamado Fábio. Me lembro muito bem disso porque no momento em que chegamos juntos, eu e Aline, ele me olhou com uma cara de quem me odiou no primeiro momento. Seu comportamento durante o resto da noite foi o mesmo: parece que não fora nem um pouco com a minha cara. Fiquei imaginando que ele seria mais um dos que a desejava tanto, mas acho que era um pouco mais. Mais tarde eu iria descobrir que era muito mais que isso.

Depois que deu 3 e meia da manhã, o pessoal todo já estava muito louco e começaram a se dispersar. Enquanto entrávamos no carro, Aline fez uma cara de que havia se lembrado de algo muito importante.

- Espera! Esqueci de falar uma coisa com o Fábio, espera aí que eu já volto!

Meus pensamentos se enrolaram todos, mais do que já estavam por conta do álcool.

Quando voltou, 2 minutos depois, veio correndo e entrou no carro comigo, dessa vez no banco de trás, e aproximou seu corpo do meu. A abracei com meu braço direito e seguimos caminho. Fingi não ligar muito pra minha curiosidade, que na verdade estava me matando. Quando chegamos no meu hotel, ela desceu comigo e foi até a recepção. Nos despedimos com um abraço apertado e um belo beijo. Quando virei para ir ao elevador, ela deu uma apertadinha na minha bunda, bem discreta e um empurrãozinho. Olhei para trás e ela me olhou com o sorriso mais safado e contagiante que eu vira até então. Então foi andando em direção ao carro e entrou. Eu não tinha espelho na hora, mas eu devia estar com uma cara... Mas que garota ousada!



Subi ao meu quarto, tomei um banho para relaxar e caí direto na cama. No silêncio da noite, eu conseguia sentir o pulsar das minhas veias, no sangue em meu coração. Eu estava mais agitado do que nunca. Ah, Aline...

Demorei aproximadamente uns 43 segundos para começar a dormir.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Lembranças de um chuveiro

Um bom banho de chuveiro é um ótimo momento de reflexão... Enquanto as gotas incessantes de água caem sob meu rosto, meus pensamentos vão longe e começam a visualizar cenas passadas e excitantes, como na vez em que estava hospedado em uma casa de uma amiga muito querida, junto com outras pessoas para algumas festividades da cidade. Eu estava alí há mais de um dia e não conseguia aguentar, queria possuí-la a todo momento, mas não havia privacidade o suficiente... O que havia era nosso desejo, íntimo e entrelaçado pelos nossos olhares safados.

Numa certa tarde, fui tomar um belo banho para me aprontar e ir embora. Os dias haviam sido maravilhosos... Mas maravilhoso mesmo foi quando eu estava debaixo do chuveiro enquanto a porta se abria: era ela. Eu tinha um leve pressentimento que isso poderia acontecer e por isso não tinha trancado a porta. Ela foi entrando no banheiro, já se despindo... Sua nudez começou a me contagiar de forma excitante, enquanto ia em minha direção. Chegou perto, a peguei em meus braços e beijei forte, com desejo.



- Shhhhh... - Susurrou enquanto colocava o dedo entre nossas bocas.



Logo entendi a situação: estávamos ali, mas não estávamos sós na casa. Comecei a beijar seu rosto. Posso até imaginar sua respiração, enquanto levantava a cabeça pra cima deixando seu pescoço totalmente disponível para eu lamber, beijar, morder. Enquanto eu me deliciava, ela apoiava as mãos em meu tórax, descendo até chegar no ponto certo: que já estava muito quente e duro. Abaixou a cabeça e começou a descer, a ficar de joelhos no piso do banheiro, enquanto a água do chuveiro batia em minhas costas. Começou lambendo meu pau, da base à cabeça. Colocou-o na boca e começou a chupar bem gostoso.

A sensação da língua dela percorrendo meu pau enquanto dentro da boca dela era maravilhosa. A água quente dava uma sensação ainda mais excitante. Enquanto ela me chupava, meu pau latejava em sua boca... Segurei sua cabeça com as mãos e comecei a forçar, fodendo a boca dela enquanto ela me chupava e segurava forte em minhas coxas. Fodi a boca dela até que ela me afastou um pouco e voltou a lamber meu pau e meus testículos. Não pude deixar de perceber que ela estava se masturbando com uma das mãos, enquanto a outra me acariciava...





Puxei-a para cima e ela se levantou. Dei-lhe um beijo de língua profundo e longo, depois foi a minha vez de se sentar no chão do chuveiro. Sentei e me encostei na parede de um dos lados e estava então olhando para ela de baixo para cima. Uma visão fantástica, de fato... Ela olhava para mim e continuava a passar a mão em sua buceta, que estava quente de tesão... Foi se aproximando mais de mim, passando por cima e abrindo as pernas, até eu só conseguir ver sua buceta em minha frente. Ela apoiou os braços se segurando na parede e se abaixou um pouco, até sentar em cima de minha cabeça, que estava inclinada para e então encaixando a boca naquela bucetinha quente, molhada e cheia de tesão.

Ela continuou esfregando aquela buceta em minha cara, enquanto eu deixava minha lingua ereta, lambendo aqueles lábios quentes e aquele clitóris safado. De vez em quando ela parava um pouco e eu agarrava seu clitóris com meus lábios e dava chupadas gostosas nele, fazendo a respiração dela ficar muito mais ofegante... Em alguns momentos durante essas longas chupadas, eu conseguia sentir as pernas dela tremerem um pouco de prazer, isso me deixava ainda mais louco. Enquanto a chupava, continuava com a mão em meu pau, que continuava duro, querendo algo mais.



Com ela já encostada na parede, passei por debaixo de suas pernas. Ela percebeu o que eu ia fazer e logo começou a empinar a bunda... Cheguei por trás dela e coloquei meu pau bem na entrada de sua bucetinha. Esfreguei um pouco e dei umas batidinhas, deixando-a com mais tesão.

- Mete gostoso, vai. - Ela falou.

Coloquei as duas mãos em sua bunda e abri suas nádegas, enxergando assim tanto seu cuzinho quanto sua bucetinha louca por prazer. Adoro essa visão (e quem não gosta?), então peguei meu pau com uma das mãos e fui metendo na sua buceta, entrando devagar com a cabeça, mas depois metendo tudo de uma vez. Senti meu pau todo engolido, depois o tirei... Fiz a mesma coisa algumas vezes, e toda vez ouvia ela dar um gemidinho gostoso e baixinho.



Foi então que numa dessas metidas fortes, segurei em sua cintura com força e comecei a fodê-la bem rapido. Ela começou a dar umas gemidas e eu imediatamente coloquei a mão em sua boca enquanto continuava a fodê-la forte e rápido. O silêncio era essencial e apesar do barulho do chuveiro, não dava para fazer qualquer barulho maior, pois o eco do banheiro aumentava o som e alguém poderia ouvir. Enquanto a comia, sentia sua respiração abafada em minha mão, enquanto segurava sua cintura com a outra. Tirei a mão um pouco e vi que ela agora estava gemendo mais silenciosamente... Fico imaginando como as mulheres adoram ser penetradas: a ponto de sentir tanto prazer e tesão que gemer é praticamente uma reação que não dá para evitarem, e eu adoro isso.

Aquilo estava realmente demais. Coloquei novamente as mãos em sua cintura e segurei forte, com cada metida eu puxava-a para mim, fazendo meu pau penetrar ainda mais fundo nela. Eu continuei a fazer isso até começar aquela sensação gostosa de que eu ia gozar. Quando estava quase gozando, parei um pouco de penetrá-la:

- Deixa eu te dar mais umas chupadinhas... - Falei.

Com a bunda ainda bem empinadinha, meti a cara nela. Enfiei minha lingua em sua buceta que estava abertinha, lambi seus lábios vaginais e seu clitóris. Beijei sua bunda e lambi também um pouco seu cuzinho molhado. Isso me excitava, ao mesmo tempo que me dava mais forças para poder comer ela ainda mais.

- Agora eu quero ver você gozar... - Falei.
- Sim, querido... Eu também quero... - Respondeu.

Voltei a me levantar, segurei-a novamente pela cintura e comecei a meter rápido. Ela já estava a ponto de bala e não demorou muito para começar a gozar. Enquanto a comia, senti sua buceta pulsar e suas pernas ficaram um pouco bambas: sabia que ela estava gozando bem gostoso. Seu gemido de orgasmo, abafado pela necessidade de silêncio, também denunciou seu prazer do clímax.



Enquanto ela gozava e continuava em êxtase, eu não parei. Continuei a foder aquela bucetinha sem dó. Então falei para ela:

- Dessa vez sou eu quem vou gozar...
- Goza mesmo... E eu quero que você goze nos meus peitos...

Quando ela falou isso, a imagem veio à minha cabeça e também não demorei muito para começar a gozar. Ela gostava muito de tomar um banho de gozo no corpo, isso era uma maravilha. Quando falei que ia gozar, tirei meu pau, segurando-o com a mão, enquanto ela se virou, abaixou e mostrou seus peitos, convidando-me para melá-los todinhos. Gozei neles e realmente a melei toda, com ela depois passando a mão. Me apoiei com as mãos em seu ombro e a beijei.



Nos lavamos, e tomamos realmente um banho. Quando saímos do banheiro, tudo estava tranquilo na casa, inclusive nós, que agora estávamos mais relaxados, porém com aquela preocupação básica. Afinal de contas, é óbvio que sabiam o que estávamos fazendo lá, mas será que escutaram alguma coisa? Na dúvida, é bom nem saber, afinal não acho que alguém ache isso ruim ;)

sábado, 13 de dezembro de 2008

Mas eu queria uma mais velha...

Na sexta-feira fiquei de encontrar um pessoal e me divertir numa casa de shows de rock. Apesar do tempo feio, pegamos nossas motos e fomos ao lugar. Eu estava super cansado no dia, mas resolvi ir assim mesmo pois um amigo estava visitando a cidade e com certeza isso seria algo legal para fazer com ele. Eu tinha a leve impressão de que aquela seria uma boa noite. O lugar geralmente tinha várias gatinhas, o que era mais do que suficiente para alegrar a noite, mesmo que fosse só para dar uma olhadinha nelas e mesmo eu estando cansado...

Chegamos, entramos. Parte do pessoal já estava lá dentro. Rodamos o lugar e rapidamente achamos as outras pessoas, nos comprimentamos e conversamos. No palco, a banda já havia começado e tenho que dizer: a vocalista da banda era muito linda. E o melhor de tudo, tinha uma tremenda voz, de arrepiar a espinha de tão boa. Eu, como realista que sou, resolvi não fantasiar muito com a vocalista, sabe como é, simplesmente não dá. Enquanto eu olhava para ela e a banda tocando, senti uma leve "tocada" atrás da minha perna, olhei pra trás e vi.



Uma mulher sentada, apoiada no balcão na parede, olhando com cara de entediada para a banda. Não sei, a música não parecia ser o estilo dela, pela cara. Mas o que foi mais importante para mim foi que ela era simplesmente demais. Ela era loira, pele clara, me parecia ter uns 35 anos ou perto disso, mas o parecer desta idade não me veio à cabeça por inteira causa da aparência e sim pelo ar de maturidade que ela me passou. Seu rosto tinha traços finos e seus olhos, apesar de meio vagos durante aquele momento, eram contagiantes, combinando com seu cabelo que vinha até um pouco abaixo do ombro.



Apesar de todas essas qualidades que me chamaram a atenção, a maior delas foram seus peitos. Ela tinha um enorme par de peitos. Ela estava usando uma blusa preta, meio folgada embaixo e apertada em cima. E é claro, com um decote nos peitos encantador. Tão encantador, que em um momento me vi olhando descaradamente pra eles, sem pudor ou vergonha na cara. Quando notei que ela viu que eu estava olhando, desviei o olhar, olhei para o outro lado e fiquei parado. Um de meus amigos perguntou:

- Que foi?

- Estou apaixonado! - Respondi.

Obviamente uma de minhas brincadeiras bobas, mas tinha uma certa verdade. Eu fiquei praticamente hipnotizado na mulher, sempre dava uma olhadinha. Infelizmente, para mim haviam dois problemas: 1. Ela parecia não estar dando bola nenhuma para meus atos; 2. Ela estava acompanhada de um cara, também velho, que julguei imediatamente ser o seu marido. O segundo fato meio que justificou o primeiro, e então eu fiquei é quieto. Comentei até com meu amigo: "a gente pode fazer assim, bate no cara e sai correndo com a mulher! Quem sabe ela se divirta mais, melhor do que ficar com essa cara de entediada!" Minha imaginação decolava.



Brincadeiras à parte novamente, tomei o meu lugar de solteiro frustrado por não poder tê-la para mim. A vida não é tão fácil assim mesmo. Mas tudo bem, eu estava cansado o suficiente para não me importar muito com isso. A noite continua! E continua mesmo, inclusive com eu dando uma olhadinha toda hora para manter a "paixão".

Algum tempo se passou e mudamos de local de conversa. Fomos há alguns metros atrás de onde estávamos, no intervalo entre as duas bandas que estavam tocando na noite. No meio das conversas, uma garota passou e me chamou um pouco a atenção. Era bem magrinha, cabelos pretos e curtos, usava uma calça preta apertada e uma blusa estilo zebra. Ok, passado o fato, continuamos conversando, até que novamente ela passou, agora trazendo uma amiga, cabelos loiros e longos, com uma blusa estilo onça. Eram a zebrinha e a oncinha. As duas eram bem novinhas, aparentavam ter mais ou menos 19 anos.

Um amigo as notou também e comentou comigo. Eu falei: "É, legal elas, apesar de novinhas". Minha mente obviamente estava na outra mulher, mas como eu disse anteriormente, a vida é injusta. Ele sugeriu que abordássemos as garotas e puxasse alguma conversa. Eu concordei e fomos lá. Chegamos nelas, nos comprimentamos, nos apresentamos. A zebrinha se chamava Mayra e a oncinha se chamava Luana. Conversa vem, conversa vai, pareceram um pouco intimidadas com nossa abordagem, mas tinham gostado. Fomos nós quatro pegar algumas cervejas e beber um pouco.

A primeira deixa foi da zebrinha, quando durante o assunto, falou:

- Pois é, foi por causa do meu ex-namorado.

Hummm... Ex-namorado? Ótimo. Eu gosto quando as garotas, ao invés de citarem seus namorados, citam seus ex-namorados. A diferença é simples e óbvia: se é namorado, foda-se você. Se é ex-namorado, bem vindo!



A segunda banda começou a tocar. Nós quatro fomos ver um pouco ela e começar a dançar. Particularmente, escolhi um lugar perto de onde estávamos no início da história. E eu nem preciso falar o porquê... A mulher ainda estava lá, sentada, só que agora estava com uma cara mais animada, acho que gostava mais dessa banda. Tá certo que a banda não tinha uma vocalista linda como a passada, mas era boa sim. Coinscidentemente, o marido (ou não) dela estava paradão, sentado, com cara de nada. Mais do que nunca, eu queria é dar um chutão nele e pegar ela pra mim!

Como bom canalha que eu sou, fiz de conta que nada disso passava pela minha cabeça e continuei com as garotas. Enquanto nós quatro curtíamos a música, não demoramos muito pra pegá-las nos braços e beijar. Eu acabei ficando com a oncinha, meu amigo com a zebrinha. No meu caso, posso falar da oncinha... Ela era um pouco mais reservada, mas tinha um beijo gostoso e cativante. Neste quesito, me pareceu que a zebrinha era mais "ativa", enquanto que a oncinha era mais "entregue". De todo jeito, nossas línguas se entrelaçavam enquanto trocávamos nossa saliva. É, aquela noite parecia estar andando bem, como minha intuição tinha dito.

De repente, a banda começou a tocar uma música mais sensual. Essa música, em particular, é famosa principalmente pelo fato de geralmente várias garotas subirem ao palco e ficarem dançando de forma também sensual. Não deu outra, de repente já tinha uma garota subindo e começando a dançar. A zebrinha subiu e começou a dançar também. As duas ficaram dançando em cima do palco enquanto nós três observávamos. A dança era muito sensual e ambas as meninas dançavam juntas, atiçando a imaginação de muitos homens ali presentes. Achando aquilo muito bom, nem imaginava que podia ficar melhor. Duas outras garotas subiram no palco, começaram a dançar também, só que ao invés de ficarem só nessa, resolveram ficar se beijando. Qual homem que não gosta de ver este tipo de dança? ;) Não satisfeita, uma outra garota subiu ao palco e dançou de forma mais selvagem. Tão selvagem que em um momento tirou a blusa e ficou só de sutiã, dançando. As 5 garotas estavam ótimas. Pena que a música acabou...





O que eu gosto neste tipo de coisa é que as garotas eram garotas normais, da platéia, mas ousadas o suficiente para mexer com todo mundo desse jeito. Esse ousadismo é uma coisa que me fascina. Mas mesmo depois de tudo isso, eu ainda continuava achando que se eu visse aquela mulher de sutiã (ou quem sabe sem...), aí sim eu teria um orgasmo instantâneo.

O mais engraçado disso é que durante a música e a dança, olhei para o outro lado e vi um de meus amigos sozinho no canto. Depois fui perguntar pra ele o que tinha acontecido.

- Cadê a namorada? - Perguntei.

- Ah, ficou com raiva e saiu de perto! Vai entender, nem fiz nada!

Ela ficou com raiva pelo simples fato das mulheres terem subido no palco e feito todas aquelas coisas. O que ele podia fazer, ir lá e bater nelas? Como todo homem que se preze, ele ficou na dele, realmente. O problema realmente foi com a namorada dele, que na minha opinião, ligou demais para um motivo bobo deste. Eu, particularmente, ri com a situação. Quem não riria?

Quando a zebrinha voltou, eu e meu amigo não medimos esforços para demonstrar que gostamos do que ela fez. Ah, muito bom mesmo... A oncinha riu e acho que a zebrinha ficou orgulhosa. Aquilo tinha me deixado empolgado, peguei a oncinha e fui para um canto. "Com licença". Encostei ela na parede, olhei para os seus olhos calmos e brilhantes e beijei sua boca.

Peguei sua cintura e continuei a beijá-la, passando as mãos entre o quadril e embaixo do ombro, do lado dos seios... Beijei ela com vontade. Naquela hora eu já estava excitado, pois além do fato daquela empolgação no palco, ela correspondia o beijo com vontade. Essa vontade é uma coisa que me deixa muito excitado. Essa vontade é uma forma de demonstrar o quanto ela era resolvida no sentido de querer aquele prazer do beijo. Encostei meu corpo no dela, fazendo-a ficar pressionada na parede e comecei a beijar com mais intensidade. Ela retribuiu, segurou na minha nuca, e beijava loucamente enquanto passava a mão pelo meu cabelo, segurando com firmeza meu rosto em direção à sua boca.

Enquanto nos beijávamos com tanta intensidade, fui colocando minha coxa entre suas pernas e ela foi me apertando, como se estivesse devorando minha coxa com aquelas pernas delicadas mas decididas. E com certeza ela já tinha percebido o óbvio, eu estava excitado, roçando também o meu pau duro na sua perna enquanto nos agarrávamos com vontade. Fiquei feliz em saber que do mesmo jeito que eu gostei do beijo intenso dela, acho que isso era bem recíproco...

Quando paramos um pouco, olhei para o lado e vi, quase do lado de nós, meu amigo e a zebrinha. Eles estavam fazendo a mesma coisa que a gente. "Perfeito", pensei. Ela olhou também comigo, voltamos nossos rostos um para o outro, demos aquele sorriso safado e continuamos a nos beijar. Saí de seus lábios e então comecei a beijá-la pelo pescoço, o que parece ter agradado e muito... Senti seus arrepios enquanto eu alisava seu pescoço com minha língua. Olhei um pouquinho para o lado e vi meu amigo fazendo algo parecido com a outra. Notei também que a zebrinha estava olhando para esse lado com prazer estampado no rosto... E foi aí que eu percebi que a minha ficante também estava olhando para ela.



Paramos e respiramos um pouco. Fui pegar mais uma bebida para todos e obviamente passei no meu lugar preferido da casa. Lá estava ela, animada, até cantava algumas músicas. Passei bem devagar olhando... "Ah, como eu queria você." Naquela hora, já excitado, eu fantasiava também beijando aqueles seios fartos e lindos... Fantasiava meu pau entre eles... Fantasiava eu lambendo todo o corpo dela. Eu realmente não presto. Mas quem presta?

Peguei as bebidas e voltei. Realmente ela não olhava para mim, que tristeza. Será que ela realmente gostava daquele cara chato? Ou eu era novo demais? Ou ela realmente estava esperando eu bater no cara e raptar ela pra mim? Quanta dúvida.

Chegando de volta na ficante, nós quatro bebemos um pouco, curtimos mais a banda e conversamos. Enquanto olhávamos para o palco, abracei minha ficante por trás, entrelaçando as mãos em sua barriga. Alisava, beijava seu pescoço, ela virava um pouco o rosto de lado, segurava em minha cabeça, me beijava e voltava a olhar o palco. Ainda abraçando por trás, comecei a descer mais as mãos e a pegar em sua perna, na parte da frente da coxa... Ela aprovou. Mexíamos levemente com o ritmo da música enquanto eu continuava a passar minahs mãos por todo seu corpo, lentamente. Subi um pouco minhas mãos e comecei a pegar em seus seios, no meio da multidão. Creio que isso a deixou excitada, pois ela agarrou minhas pernas com as mãos e deu uma apertada forte, como se tivesse se segurando pra não acabar comigo ali mesmo, enquanto roçava sua bunda no meu pau duro.

A banda acabou, começamos a nos retirar da casa. Encontramo-nos com todos nossos amigos, nos falamos, comentamos coisas, rimos, tudo isso agora com as duas garotas de nosso lado. A noite foi muito proveitosa, tenho que admitir. Mas não tão proveitosa, principalmente quando vi, um pouco de longe, a mulher se levantando então e começando a sair com seu marido. Ela se levantou e pude ver ainda mais como era linda. Aquela era a hora certa para sair correndo e roubá-la pra mim! 3, 2, 1, já! Em meus pensamentos eu estava fazendo aquilo, mas obviamente isso não iria acontecer, então ela foi embora e me deixou na mão, desejando-a.



Não que eu seja totalmente um canalha, eu também tinha gostado bastante da oncinha. Gostei muito mesmo, mas o desejo é uma coisa que não dá para controlar bem, então a mulher era a minha preferência...

Perguntei pras garotas se elas ainda estavam animadas. "Sim", elas disseram. Então as convidei para ir em minha casa, onde meu amigo também estava hospedado. Pra nossa sorte, elas disseram que sim! O bom é quando as mulheres não tem muitos rodeios. Se elas estão animadas, com vontade, pra que ficar se segurando ou se fazendo de difícil? Talvez a maioria dos homens ache isso vulgar demais ou classifiquem as mulheres como quaisquer, mas esse não era o nosso caso. Eu particularmente admiro e respeito muito as mulheres bem resolvidas! E tenho certeza que meu amigo também.

Já em casa, nos sentamos na sala e conversamos um pouco... Eu fui a cozinha, preparei algumas doses de tequila e servi para todos. Sal, tequila e limão, para quatro pessoas. Depois da dose deliciosa de tequila, a coisa foi esquentando e comecei a beijá-la ali mesmo na sala. Os outros dois começaram a fazer o mesmo. Nessa hora me lembrei daquela hora em que as duas ficaram se olhando enquanto a gente se agarrava: estava acontecendo a mesma coisa. Foi o sinal para que eu encaminhasse todos nós para o quarto.

Fomos os quatro para o mesmo quarto. Fechamos a porta e colocamos um bom som. Enquanto eu fazia isso, a oncinha estava do meu lado me ajudando a escolher o setlist, enquanto meu amigo não perdeu tempo e estava à frente, deitando a zebrinha na cama. Foi uma cena e tanto, enquanto eu escolhia as músicas, a oncinha estava por trás de mim, com as mãos passando pelos meus ombros, como se fosse uma massagem sensual, beijando meu pescoço, enquanto olhava os outros dois na cama. Eu desviava o olhar para vê-los também e aquilo estava muito excitante.



Meu amigo tinha levantado a blusa de Mayra até embaixo dos seios, deixando sua barriguinha de fora e passando a língua nela. Luana continuava a me lamber também, no meu pescoço e em volta da orelha. Nessa hora eu já estava terminando de escolher todas as músicas que iam rolar para uma bela próxima hora. Os dois na cama já estavam esquentando mais... Enquanto meu amigo pegava em um dos seios da garota com uma mão, começou a levantar a blusa um pouco de lado e lamber em volta... Quando acabei definitivamente de colocar as músicas, levantei da cadeira e a oncinha me disse:

- Vai lá.



Eu imediatamente fui pra cama também, enquanto a oncinha ficou mais pra trás. Eu entendi bem o que ela quis dizer... Eu deitei do lado dos dois, comecei a pegar no outro seio da zebrinha, tirei o resto da blusa e comecei a chupar seu mamilo. Quando fiz isso, ela começou a gemer discretamente enquanto os dois chupavam cada um de seus seios. Enquanto a música rolava e os gemidos começavam, a oncinha via aquilo, ainda em pé, e a cara dela não negava que estava gostando. Ela começou a dançar bem sensualmente, como em um strip. Quando percebi, imediatamente me lembrei da cena do palco. Ela não tinha participado no palco, mas agora acho que ela estava "descontando".

Quando a zebrinha viu aquilo, foi levantando e se uniu à oncinha. As duas começaram a dançar juntas, passando a mão no corpo uma da outra e olhando pra gente. Elas não pareciam bi-sexuais, pois não se beijaram nenhuma vez. Mas sabiam muito bem como nos provocar. Foram tirando as peças de roupa enquanto uma música bem sexy tocava. Tiraram as blusas, depois a calça e ficaram de sutiã dançando, agora de frente pra outra, roçando os peitos uma na outra. Neste momento, não resisti a tentação e decidi demonstrar minha excitação por elas dançando ali na minha frente: desabotoei minha calça, coloquei meu membro duro e ereto pra fora e comecei a me masturbar. Meu amigo fez o mesmo. Senti que elas gostaram bastante daquilo, começaram a se mostrar mais e a mostrar ângulos mais ousados para a gente...



Quando elas tiraram o sutiã, começaram a colocar uns nos outros novamente, agora com os peitos nús. Quando vimos aquilo, não resistimos, olhamos um para o outro e fomos pra elas. Cada um foi para a sua ficante, eu comecei a chupar o mamilo da oncinha, enquanto passava a mão pelas suas coxas, passando também por cima da sua calcinha. Meu amigo se levantou e a zebrinha começou a tirar a calça dele por completo, colocando o pau na boca e chupando. Eu, ainda lambendo Luana, tirei sua calcinha e comecei a chupar seu clitóris... Ela se encostou na parede e abriu um pouco as pernas pra eu, que estava ajoelhado e com as mãos dela sob minha cabeça, chupar mais.

Eu lambia e chupava aquela xaninha maravilhosa, enquanto meu amigo tinha seu pau chupado pela outra... A bucetinha que eu estava chupando estava muito gostosa (adoro fazer um sexo oral), meu pau latejava a cada chupada que eu dava em seu clitóris. Seus líquidos me lambuzavam o rosto enquanto eu esfregava e a oncinha gemia. Quando ela começou a gemer mais forte, parei de chupá-la e a deitei na cama.

- Agora abre as pernas pra mim, mostra o que você quer... - Falei.



Ela, deitada de costas na cama, colocou as pernas pra cima e abriu. Segurou as pernas com as mãos e mostrou aquela bucetinha molhada, pronta pra mim. Na hora pensei: "Realmente, ela é bem safadinha... Que ótimo!" Tirei toda roupa do corpo, segurei meu pau duro e fui pra cima dela. Subi em cima dela e comecei a penetrá-la, no começo entrando bem devagar e sentindo as paredes internas daquela buceta me devorar. Depois comecei a comê-la mais rápido, metendo os 18cm todos dentro dela. Ela começou a gemer bem gostoso, do jeito que eu gosto... Com aquela cara de prazer que só uma mulher com muito tesão me proporciona.



Do outro lado da cama, meu amigo colocou a outra garota de quatro e começou a meter nela. Imediatamente ela começou a gemer, bem alto. Ela era mais descarada... Aquela cena me dava mais tesão e eu comia ainda mais a minha garota, mais forte. As duas gemiam gostoso enquanto eu e meu amigo deliciáva-mos com nossos paus penetrando-as. Eu já tinha certeza de que elas estavam gostando e muito daquilo, pois os gemidos estavam cada vez mais descontrolados. O tesão estava tomando elas por completo...



Em um momento, com as mãos peguei nos pulsos dela, abri seus braços e os coloquei na cama, como se estivesse segurando-a. Olhei para seus olhos de prazer e desejei aquele momento com mais intensidade. Comecei a meter mais rápido e ela começou a gemer mais, fechando os olhos de vez em quando pra aguentar meu pau penetrando-a, sedento. Enquanto olhava com desejo para seus olhos, vi ela começar a se contorcer, ficar com as pernas bem rígidas e tentar se soltar das minhas mãos... Já sabia o que ia acontecer... Ela parou de gemer e abriu a boca, como se estivesse dando um grito sem voz... Enquanto gozava bem forte no meu pau, tremia de tanto tesão.

Parei um pouco para dar uma folga para minha querida amante e resolvemos ficar vendo o meu amigo comendo a outra garota de quatro... Ele estava bem empolgado, segurando a cintura da garota com as duas mãos, puxando-a na direção de seu pau, que a penetrava e a fazia gemer... Víamos o pau dele entrando nela nitidamente, melado com o líquido safado daquela safadinha, enquanto seus peitos iam pra frente e pra trás, naquele ritmo tarado e pornográfico. Eu ainda estava duro, não tinha gozado, então quando comecei a mexer com minha mão em meu pau, Luana percebeu e não hesitou: começou a me chupar enquanto nós dois víamos a outra ser comida. Um minuto depois, estavamos já do lado da cabeça da zebrinha, na frente. Enquanto meu amigo continuava a comê-la, ela revezava meu pau com a oncinha. Ela não sabia o que fazer, se chupava ou se gemia...





Parecia que a zebrinha precisava de mais para gozar... Insaciável, eu diria. Ela chupava meu pau junto com a oncinha, gemia e era comida pelo meu amigo, que não parava de penetrá-la... Em um momento, os dois pararam um pouco e ela disse para mudar de posição. Parece que ela gostava mesmo é de ficar em cima... Deitou meu amigo, deu um beijo, passou a língua em seu peito, levantou um pouco por cima dele, foi esfregando a bucetinha na cara dele... Nessa hora a oncinha continuava a chupar meu pau duro enquanto a gente via aquela cena. A zebrinha continuou a esfregar a xaninha na cara de meu amigo, melando sua cara com a safadeza dela. Logo em seguida, desceu pelo corpo dele e sentou em cima do pau dele...

Sentou gostoso, com tudo mesmo. Começou a pular no pau dele sem parar. Eu fiquei me perguntando como o cara tava aguentando aquilo, porque daquele jeito eu gozava fácil fácil. Ela segurava no peito dele e pulava no pau dele, arrancando todo o prazer que queria. Não demorou muito, até que ela começou também a gemer mais forte... Começou a pular mais alto e foi dizendo:

- Isso, vai... Eu vou gozar... Vou gozar...





De repente gozou forte, e sentou de vez no pau do meu amigo. Ficou lá sentada enquanto gozava. Depois saiu de cima e deitou do lado um pouco para se recuperar do incrível orgasmo que tivera. Minha companheira então, resolveu terminar o serviço com meu amigo: parou de me chupar e foi pra cima dele. Sentou no pau dele e começou a rebolar. Rebolou e pulou com a bucetinha no pau dele... Logo após isso, a zebrinha começou a me chupar. Nessa altura do campeonato, eu já estava tão excitado e queria era gozar também... Eu disse:

- Continua me chupando até eu gozar

A zebrinha continuou a me chupar, agora de forma mais rápida, alternando com uma punheta com as mãos. Messa hora, meu pau ficou mais sensível e eu fiquei mais ofegante. Meu amigo então, nem se fala, porque nessa altura a oncinha já estava cavalgando no pau dele bem rápido. Não demorou muito e ele gozou gostoso enquanto ela cavalgava nele... Ela olhou pra ele com uma cara de safada e o deixou com uma atitude de "serviço completo"... Vendo essa cena, deu realmente vontade de gozar também, mandei ela me chupar mais que eu queria gozar. Ela obedeceu e chupou mais rápido, enquanto eu praticamente fazia movimentos como se estivesse fodendo sua boca também. E foi então que o tesão foi crescendo e eu comecei a gozar, com meu pau latejando em sua boca...





Cansados com a noite e com aquela deliciosa aventura, nós quatro deitamos um pouco e relaxamos. Apesar de que conversamos um pouco, não demorou pros quatro dormirem... Foi incrível.

Quando acordei, apesar de ter adorado a noite e as garotas, acabei me lembrando que eu queria mesmo era aquela mulher da casa de shows, mais velha... Será que ela seria boa assim o suficiente como foi a noite? Com certeza, mesmo depois de tudo, meu desejo não se esvaieceu... Uma pena eu ser canalha deste jeito, gostei da noite, gostei das meninas, gostei da transa... Mas eu queria era a mais velha... Naquela noite, apesar de não ter nenhuma informação sobre ela, não exitei e me masturbei pensando nela. De vez em quando o faço, com a esperança de que algum dia eu ainda vou encontrá-la novamente e quem sabe ter alguma chance...