terça-feira, 11 de agosto de 2009

A Cena da Festa

Lá estava eu indo mais uma vez para casa de uma amiga. Era um final de semana comum, um sábado seco e calmo a não ser pelo fato de ter o que fazer na casa dessa minha amiga. O interessante é que a grande maioria das coisas que a gente fazia lá na casa dela sempre eram legais e animadas. Sim, mas é claro que isso inclui boas pitadas de sexo. Como eu geralmente ia pra lá em um dia e voltava só no outro dia, não pensei duas vezes em fazer a minha parte: no caminho da casa dela, que era um pouco longe, passei no posto e comprei as famosas 12 latinhas de cerveja, acrescentando na artilharia uma garrafa de Tequila, é claro. Coloquei as bebidas no banco de trás do carro e continuei a seguir em direção a casa dela.

No meio do caminho, ela me liga dizendo:

- Então, antes de ir lá em casa, a gente vai dar uma passada pra encontrar um pessoal. Então passa primeiro na praça que a gente se encontra lá.

Mudei um pouco a rota e fui em direção da praça. Chegando lá, encontrei minha amiga e o tal pessoal. Pra variar, tinha algumas pessoas que já estavam bêbadas... O que não faltavam eram copos de plástico contendo bebidas alcóolicas fortes e desconhecidas, algo que não era muito do meu agrado, mas me divertia pelo fato de deixar as pessoas completamente bêbadas rapidinho.



Durante uma conversa com minha amiga, citei que tinha cerveja e tequila no carro. Trocamos uns olhares como só a gente fazia: nossa cabeça meticulosa estava começando a funcionar. Automaticamente pensamos em planejar algo mais especial... Resolvemos então guardar as bebidas que estavam no carro para depois. E com isso eu continuei sóbrio, já que não gosto muito das bebidas destiladas daqueles tipos desconhecidos. Conversamos, rimos e nos divertimos com o pessoal.

Olhei pro relógio, eram quase 22:00. Olhei para a minha amiga Fernanda, acho que estava na hora da gente começar a agir. Selecionamos algumas pessoas do grupo e começamos a reservá-las e então intimidá-las, convidando-as para a casa dela. Lá teríamos o que comer, e o que beber (cerveja e tequila). Muita música e diversão. As promessas eram essas. No fundo no fundo, todo mundo sabia que o que tinha lá realmente era muito divertido.

Passando o tempo já eram 23:30. Nessa hora, já estávamos na casa de Fernanda recebendo as visitas. Larissa e Renan já estavam lá com a gente: eles haviam ido comigo e Fernanda de carro e chegamos primeiro. No final das contas, chegaram depois Ive, Martha e Luana. Tá ok, eram 2 homens e 5 mulheres, não era essa a conta que a gente queria chegar, mas tava ótimo. Quem chegava já ganhava uma latinha de cerveja na mão.

Um velho e bom Hard Rock rolava no som. De vez em quando, eu anunciava que estava na hora da tequila! Dava para cada pessoa um pedaço de limão, e servia o sal para colocarem na mão. Sal, Tequila e Limão era o ritual mais animado da festa. O som rolava, as pessoas ficavam cada vez mais bêbadas e felizes. Um barulho imenso, mesmo com nem tanta gente assim. Gritaria, gargalhadas e tudo mais que um bom barulho pode oferecer. Depois do terceiro ritual da Tequila, já tinha gente girando e caindo no sofá de tanta alegria.



Eu e Fernanda ríamos. A gente sabia o que queria. Não sei o que aconteceu, mas foi muito de repente (ou pelo menos minha percepção alterada na hora me indicava que foi repentino). Martha e Ive começaram a dançar sensualmente juntas no meio da sala. Quando olhei pro lado, Larissa e Renan estavam dando todos os amassos possíveis no sofá maior. Eu, sentado no sofá ao lado de Fernanda, comecei a ficar impressionado com toda aquela cena: era excitante. Quando eu menos esperava, Luana apareceu na nossa frente e começou a conversar bem de pertinho.

Fernanda olhou pra mim e balançou a cabeça em tom de afirmação. Então ela pegou Luana pela cintura, puxou-a para mais perto dela, encostou seu rosto no dela e a beijou. Senti que Luana tinha ficado paralisada por alguns segundos, mas logo depois correspondeu o beijo e as duas ficaram se beijando bem do meu lado. Quando olhei pra frente, lá estavam Martha e Ive dançando ainda mais coladinhas, inclusive com uma pegando firme na bunda da outra.



Não, eu não estava sonhando, aquilo estava acontecendo de verdade. Na época eu não era muito experiente no assunto grupos, por isso aquilo era praticamente inacreditável pra mim: era muito mais do que eu estava esperando.

Ao invés de ficar só olhando, então resolvi aproveitar o momento mesmo, sem escrúpulos. O que eu tinha a perder? Cheguei um pouco mais junto de Fernanda e comecei a beijar as duas, num beijo à três. Nossas três línguas se entrelaçavam enquanto eu e Fernanda passávamos as mãos pelo corpo de Luana. Foi aí que eu resolvi levantar a blusa dela e chupar um de seus mamilos. Ela automaticamente subiu no sofá, no meio da gente e ficou de joelhos, segurando com as mãos em nossas cabeças, que ficaram exatamente na altura dos seios dela. Enquanto eu chupava o mamilo esquerdo, Fernanda chupava o direito. Luana gemia gostoso de prazer enquanto alternava seu olhar para baixo, com a visão para nós, e fechando os olhos e virando a cabeça para cima, contemplando seu prazer.





Quando dei uma olhadinha pro lado, Renan estava deitado no sofá maior. Larissa estava em cima dele, acariciando por cima de sua calça, com um volume bem aparente. Ela alternava suas carícias com beijos nele. Uma visão no mínimo dominadora. No meio da sala, Martha e Ive já estavam se beijando também. Enquanto Martha segurava firma na bunda de Ive, Ive estava com as duas mãos nos seios de Martha.



Eu, Fernanda e Luana continuamos a nos agarrar. Mas percebemos que Luana ficara eufórica até demais. Acho que ela não estava esperando muito por aquilo, gostou e estava animada por demais. Já sem blusa, se afastou da gente e foi pro meio da sala. Começou a se pegar com as duas que estavam dançando juntas. Eu e Fernanda continuamos a nos agarrar no sofá, Renan e Larissa faziam a mesma coisa no outro.

Ive então trocou de lugar com Larissa e subiu em cima de Renan. Larissa sentou um pouco no braço do sofá e resolveu ficar apenas admirando toda aquelas cenas. Ou estava cansada, não sei. Só sei que eu e Fernanda à essa altura já sabíamos que o que a gente queria fazer já estava acontecendo e em proporções maiores do que esperávamos. Luana e Martha acabaram por cair no chão, no meio da sala, se agarrando sem parar. Uma chupava o peito da outra, beijavam forte, percorriam suas mãos em seus corpos. Passaram uns bons 5 minutos fazendo a mesma coisa, sem parar.



De repente, Renan levantou e Larissa logo pegou ele de volta. Ive então saiu e pegou Luana. Na mesma hora, as duas saíram e foram pra um quarto. Quando olhamos novamente, lá estava Martha no chão, só de calcinha, se tocando. Renan e Larissa estavam na sacada, transando. Ao que me parecia, Martha olhava para eles e se masturbava gostoso.



Nessa altura eu já estava só de cueca. Levantei um pouco do sofá e fui até Martha que estava no chão. Deitei em cima dela, passei a mão em seu corpo e a beijei bastante. Ao invés de se masturbar, agora eu roçava meu pau em sua virilha e em seu clitóris. Em seguida, me levantei e olhei pra Fernanda...

Deixei Martha se esfregando no chão enquanto olhava Renan e Larissa foderem. Fomos até o quarto onde Luana e Ive estavam... Abrimos devagarinho e olhamos pela fresta... Lá estavam as duas: completamente peladas na cama, uma em cima da outra. A luz não estava acesa mas dava pra perceber bem as formas. Dava pra perceber muito bem uma enfiando os dedos dentro da bucetinha da outra. Era uma cena que eu realmente não estava esperando naquela noite, um tesão indescritível.



Fernanda e eu combinamos então que iríamos participar. Nos beijamos e ela foi se abaixando. Ainda estávamos espiando as duas pela fresta da porta, era uma espécie de vontade voyeur que estávamos tendo. Já abaixada e de joelhos, abaixou minha cueca e segurou firme meu pau. Olhei para baixo e vi ela começar a me chupar pela pontinha, que já havia ficado molhadinha. Enquanto me chupava, ela também olhava pela fresta da porta e via as duas. Eu fazia o mesmo: alternava minha visão entre olhar para Fernanda me chupando e pela abertura da porta, onde Ive agora estava chupando a bucetinha de Luana.



Fernanda parou de me chupar por um momento, então abrimos a porta e entramos e depois fechamos a porta novamente. Encostamos na parede do lado da cama e Fernanda continuou a me chupar, enquanto que com a outra mão se masturbava. As duas perceberam nossa entrada mas não se abalaram nem um pouco e continuaram a se entrelaçar entre gemidos de prazer.



Me afastei um pouco e sentei na cama. Fernanda tirou toda a sua roupa e foi em minha direção. Do meu lado, pude perceber claramente que Ive estava chupando o clitóris de Luana e metendo dois dedinhos em sua buceta. Era uma delícia de visão, pois era algo que eu adoro fazer. Fernanda, ao chegar perto de mim, sentou em cima de meu pau, duro como uma rocha, que penetrou fundo e a fez gemer. Ela se segurava em mim, se apoiando em meus ombros e abraçando-me em volta da cabeça. Enquanto arrancava seu prazer de mim, olhava as outras duas com tesão.

Em um certo momento, eu e Fernanda já estávamos também tocando as duas com nossas mãos. Pude perceber que Luana gemia cada vez mais. Ive estava fazendo um ótimo trabalho em tirar cada grito de prazer dela. Não pude sentir como sentiria se eu estivesse fazendo o trabalho, mas percebi que em certo momento Luana teve um espasmo de prazer, com um gemido bem abafado e começou a se contorcer de leve... Ive fez ela gozar bem gostoso e aquela era a primera vez que ela fazia isso com outra mulher. Nós três (Fernanda, eu e Ive) acariciamos por um tempo Luana, que ficou extremamente relaxada.



Nesse meio tempo, nem preciso dizer que Fernanda e eu estávamos mais excitados do que nunca com toda aquela situação. Quando Luana e Ive saíram do quarto depois de satisfeitas, Fernanda ficou de quatro no meio da cama e empinou a bunda, prontinha pra eu penetrá-la: e foi o que fiz. Subi em cima dela por trás e meti toda minha vontade animalesca naquela bucetinha molhada. Fernanda gemia sem vergonha e sem parar.

Quando olhei pra trás, vi que Luana e Ive tinham deixado a porta aberta. Não liguei e continuei a enfiar gostoso nela. Comecei com meus pensamentos mais pervertidos ainda... Desejei que alguém estivesse ali na porta olhando, e quando olhei para trás discretamente, percebi a pontinha de duas cabeças. Eram Larissa e Renan, que agora resolveram ficar espionando a gente. Não cheguei a falar ou indicar nada para Fernanda, achei que ela estava ocupada demais gemendo e sentindo todo meu pau penetrá-la.



Sabendo que os dois estavam ali atrás na porta espiando, me ajeitei em uma posição que mostrava bem a pornografia de nosso ato, como uma cena de um filme pornográfico explícito. Aquela sensação de exibicionismo me excitou ainda mais, a ponto de não conseguir me controlar. Meu pau latejava enquanto penetrava Fernanda.



Senti que ia gozar, Fernanda se virou e meteu a boca no pau e chupou todo meu leite safado em sua boca. Senti que gozei bastante, pois foi um gozo mais longo do que o normal. Olhei pra trás e não vi mais os dois. Tinham saído de fininho...



Voltando à sala, havia gente deitada no sofá dormindo (Martha), outras estavam indo embora (Luana e Larissa). Ficamos conversando com Renan e Ive, sobre coisas normais. Eu sabia que todo o pessoal tinha ficado impressionado com tudo aquilo que tinha acontecido alí, mas não era a hora de ficar comentando. Comemos mais um pouco. Depois de um certo tempo, o cansaço tomou conta de todos e foram indo embora. Eram mais ou menos umas 2 da manhã.

- Fernanda, vou te dizer, foi muito louco o que aconteceu aqui, não acha?
- Sim! Adoro!
- Foi a primeira vez que Luana fica assim com meninas né?
- Exatamente... E pra uma iniciante, acho até que ela foi bem demais... Impressionante.
- Sabe, só de pensar me dá tesão.

E então deitamos na cama e começamos mais uma ótima sessão de sexo antes de dormir...

Um comentário:

Unknown disse...

hum k festa boa!!!!